DO AMOR DE TUDO QUANTO É LIVRE (SÓ PARA FALAR DE AMOR)

Sinopse
Sob o pseudónimo (ou acasoheterónimo) "Amado L. Caeiro", foi publicado o poemário lá, por volta de 1991, na ANTOLOGIA DE POESIA LUSÓFONA, publicada na coleção de POESIA 5 + 2 = 8 & AOS 4 VENTOS (antes de Timor Lorosae começar a ser livremente lusófono. Na edição impressa inicia-se por um «Introito» de João Padrão que diz: «E articula o Poeta seu discurso não só com o CÂNTICO DOS CÂNTICOS mas também com Cesário Verde, Caeiro [o pessoano], António Gedeão, Dante, Viriato da Cruz, e claro, Pondal, Camões...». E continua: «E sabe ainda dos "mitos desvairados", dos "poemas rebentos", "da lida inefável de vos serdes / não serdes vós» em que «surpresa de angostura e de mistério: será e foi e ainda é, amor», «cordial utopia necessária», porque «isso ... que dizem liberdade / dos homens talvez seja prévio à liberdade», liberdade dos povos, diz o Poeta, porque, se interroga, «pode um homem ser livre na sombra ou gozo da luz, se o povo, seu, nem é povo, mas sombra esfarelada em longas noites pétreas?» Longa noite de pedra, por Celso Emílio Ferreiro denunciada, que ainda continua, Galiza Norte.»
Autor:
AGIL
Formato:
pdf
Tamanho:
136 KB
Ano:
2008
Enviado por:
AGIL
Enviado em:
03/09/2008
Classificação:
seguro