21-O Homem que psicografava

Sinopse
Clarindo vivia sorrindo e, só rindo ele vivia, que fazia gosto, porém, dentro de si havia certa aspereza no tocante à moralidade. Pois, era deveras ríspido consigo mesmo, naquilo que se dizia respeito à sua conduta. Todas ocorrências do seu cotidiano, naturalmente como não poderia deixar de ser, forjaram-se apenas, para nos deixar exemplos de como a vida nos prega peças, surpreendendo-nos, para que possamos aprender na escala evolutiva do tempo, em que, no presente eterno estamos sempre vivendo. Clarindo desde muito jovem dava-se de corpo e alma incontinentimente às escritas. Compelido por uma necessidade imperiosa, escrevia, escrevia compulsivamente... era um verdadeiro poeta. E... às vezes até era pintor. Pintava a óleo algumas paisagens, acompanhadas de alguns seres, mesmo... os de origens humanas...
Autor:
jbcampos
Formato:
doc
Tamanho:
244 KB
Enviado por:
jbcampos
Enviado em:
23/03/2011
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