O vírus do desamor!
Pois é poeta, o vírus do desamor,
da dor e da ingratidão,
tomou conta da vida, quem diria!
E agora se vê perdida, vazia e solitária.
Quem diria? Somos agora, já feitos pó:
Tristes, doentes e só!
Pois é poeta, o vírus do desamor,
da dor e da ingratidão,
tomou conta da vida, quem diria!
E agora se vê perdida, vazia e solitária.
Quem diria? Somos agora, já feitos pó:
Tristes, doentes e só!