A MOÇA //A BELA
Livre, / /Sem mágoas,
leve, solta, // plumas no ar,
marota, // faceira
sem grana na bolsa, //nenhum tostão furado
dona do seu nariz, //sabe o que quer
segue, a moça, //flutua a bela
toda feliz... //como no céu...
A vida é bela, //A vida é sol
abunda esperança, //futuro risonho
entre meio a doces anseios //sonhos em profusão
- pensa ela, //medita a bela
sorrindo feito criança. //sorriso sem sombras
No amor se entrega, //Ao amor se dedica
com fé cega, //nem vê e nem ouve
antevendo a ternura, //apenas o afago
de viver na ventura //a doce aventura
de ser a musa inconfessa, //sentir-se amada
do gentil poeta. // por um coração poeta
Cris Lacerda //Prof. Roque
Obrigado, poetisa, pela honra de duplixar a beleza de “A Moça “
Livre, / /Sem mágoas,
leve, solta, // plumas no ar,
marota, // faceira
sem grana na bolsa, //nenhum tostão furado
dona do seu nariz, //sabe o que quer
segue, a moça, //flutua a bela
toda feliz... //como no céu...
A vida é bela, //A vida é sol
abunda esperança, //futuro risonho
entre meio a doces anseios //sonhos em profusão
- pensa ela, //medita a bela
sorrindo feito criança. //sorriso sem sombras
No amor se entrega, //Ao amor se dedica
com fé cega, //nem vê e nem ouve
antevendo a ternura, //apenas o afago
de viver na ventura //a doce aventura
de ser a musa inconfessa, //sentir-se amada
do gentil poeta. // por um coração poeta
Cris Lacerda //Prof. Roque
Obrigado, poetisa, pela honra de duplixar a beleza de “A Moça “