Minhas lágrimas em teu porto...
Ao receber o pedido de um amigo pra colaborar com algumas palavras sobre o assunto "Olhar", respondi-lhe que havia tentado algumas simulações, que não houvera gostado dos meus resultados e que quando me sentisse melhor, enviaria algo.
Ele respondeu assim, o que acabou virando um Dueto:
A você que entende dos meus olhos, meu olhar e minha sorte
Seus olhos fixam em minha retina e aceito sua guarida
São águas pequenas diante do imenso mar
Mas são meus sentimentos...
Minhas lágrimas...
Minha própria vida
Obrigada, Gilberto G, por sua tão amável companhia.
Ao receber o pedido de um amigo pra colaborar com algumas palavras sobre o assunto "Olhar", respondi-lhe que havia tentado algumas simulações, que não houvera gostado dos meus resultados e que quando me sentisse melhor, enviaria algo.
Ele respondeu assim, o que acabou virando um Dueto:
Olho em teus olhos e encontro um brilho que ja foi mais forte
Aquele brilho que iluminou-me a alma e esquentou-me o corpo,
Olhei-te em teus belos olhos profundos que os mares invejam
E encontrei-me vagando perdido em balsa de náufrago roto,
E destes-me um porto seguro para ancorar o coração solitário,
Agora que precisa de luz socorro-te devolvendo-lhe teu próprio olhar.
Aquele brilho que iluminou-me a alma e esquentou-me o corpo,
Olhei-te em teus belos olhos profundos que os mares invejam
E encontrei-me vagando perdido em balsa de náufrago roto,
E destes-me um porto seguro para ancorar o coração solitário,
Agora que precisa de luz socorro-te devolvendo-lhe teu próprio olhar.
O teu olhar de socorro atingiu em cheio meu olhar
Agora vejo a luz de novo só por causa desse seu olhar
Se o brilho do meu olhar, que foi forte, iluminou a tua alma
É que ele já sabia que você o traria, devolvendo-me a calma
Agora meus olhos verdes, verdes da cor do escuro mar
Navegam mais serenos só por causa do teu olhar
E nossos olhos, nosso olhar, são olhos de muito amar
Venha, olhe pra mim agora, preciso desse seu olhar
Quero saber dos seus olhos os sonhos que irei sonhar
Senta-te aqui nesse divã confortável de veludo vermelho que te acolhe
E olhe-me nos olhos azuis enquanto me ajoelho ao chão para vislumbrar-te,
Solta-te e entregue-me o mar em teus olhos para que eu nele mergulhe
Entregando-te a corda amarrada ao bote salva-vidas para a alma salvar-te.
Perca-se no meu olhar e encontre-se protegida nas lágrimas que te choram
Pois neles vais atracar o barco que te dei para rebê-la dentro de minha alma.
A você que entende dos meus olhos, meu olhar e minha sorte
Seus olhos fixam em minha retina e aceito sua guarida
São águas pequenas diante do imenso mar
Mas são meus sentimentos...
Minhas lágrimas...
Minha própria vida
Obrigada, Gilberto G, por sua tão amável companhia.