DEVANEIOS ( Com vídeo-poema correspondente em You Tube )

Homenagem a "LU LENA"

DEVANEIO EM TI

Contemplo a nudez do teu corpo

onde minha imaginação caminha

no campo da fantasia

ressurgindo sonhos e magia

pintando tua nudez numa tela

com todos os matizes em aquarela

vejo tua alma levitar

Suave brisa do vento no ar

Extasiada nesse devaneio em ti

minha alma entra em tua nudez

perpetuando essa imagem

teu corpo toma forma da realidade

ouço anjos tocando harpas

num acorde perfeito

pincel crepita entre meus dedos

quando pousa em teu peito

instante que sinto em meu ventre

águas cristalinas de uma vertente

jorrado desse êxtase profundo

sussurro teu nome entre os dentes. ( Escrito em 13/4/2008 por

LU LENA )

*************

" SUSSURROS DE AMOR ( Escrito em 13/4/2008, por LU LENA)

voz que incita

aguça os sentidos

excita...

sentimento

morto estático

perdido

reaviva...

voz sussurrada

que atrai

encanta e seduz

desarma

conduz...

voz que hipnotiza

turbilhando de

emoção

queima corpo em

chamas

tesão...

voz que sugere

atos impensados

desejados em

sentimentos

mesclados...

Voz que reacende

fogo incandescente

sugere...

que arde e fere

voz que sabe

falar

conquistar...

encanta a mulher

pois sabe bem

o que quer...

voz de um sedutor

num sussurro de

amor... "

*********

DUELO DE TROVAS - ( LU LENA e DIRCEU 13/42008, em Coments )

“EMBATE DE TROVA”

Desse jeito eu me acendo...

Reacendo minha inspiração

Com o céu escurecendo

Nestes versos de paixão.... (Dirceu)

***

É essa a intenção...rsrsrs... (Lu Lena)

***

Começo assim te vendo,

Suspirando de emoção,

Balbuciando e crendo

Na voz de teu coração. (Dirceu)

***

“Na voz do teu coração

me encanto pelo

carinho que me dedicas

cheio de emoção.” (Lu Lena)

***

É atrevida e dengosa,

Flor símbolo da paixão,

Aqui já é nova rosa,

Anima da excitação. (Dirceu )

*****

DEVANEIO - ( Escrito em 1973 por Dirceu Marcelino )

SONHO! Não sei por quê? Constantemente.

Imagino-te e passo a contemplá-la,

Meiga e singela com transparente

Vestimenta e então desejo amá-la.

Não sei por quê? O verde do opala,

De teus olhos me ofusca, amargamente,

E, não consigo, bem de perto olhá-la,

Para confirmar se és tu, realmente.

Parece que há muito te conheço,

Estremeço ao sentir tua presença,

Toda vez que levemente adormeço.

Como agora, a todo instante na crença,

Que já te conheço e não a esqueço

Por isso escrevo, antes que desvaneça.

*****

DEVANEIOS II ( Escrito em 14/04/2008 )

Em tuas escritas há algo que reconheço,

Inspiração, desejo e quero permaneça,

Entre nós o vínculo poético do apreço,

E do nosso dom adquirido de nascença,

Por isso é que te peço e não esmoreço.

E te digo, sinto aqui a tua presença.

E com isso, embora a brisa me aqueço,

E te envio para que também te aqueça.

Os raios de sol, com que rejuvenesço

E ao mentalizá-la em minha consciência

Eu renovo meus votos de grande apreço

Por iluminares minha inconsciência

Com esses versos tão belos e te agradeço

Eis que não há quem explique, nem a ciência.

(Eventuais erros, considero próprios da "licença poética", em proveito das rimas ) - Dirceu Marcelino.

NB. Vídeo Poema em You Tube, endereço:

http://br.youtube.com/watch?v=V-iKTGA2KB8

Dirceu Marcelino
Enviado por Dirceu Marcelino em 19/04/2008
Código do texto: T952245
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.