Flores
Flores
Amarelas
Que talvez despertem a ilusão do ouro
Ou façam ver nelas o brilho do sol
Ou a beleza inusitada do outono com ar de uma infância perdida
Ou faça acha dentro do meu ser os sonhos que tive
A vida é uma mistura de flores
De todas as cores. Vermelhas, brancas, azuis, roxas
Desfolhadas ou em botões
Flores de um vida próspera
Ou de presentes recebidos de pétalas beijadas
Ou flores para um velório
Me ofereça uma flor
Que eu te peço o caule!
Me ofereça um beijo
Que eu te peço calor!
Na tua flor têm espinhos
Eles não me ferem nem me causam dor!
O que me fere não são os espinhos
Mas a frustração de que não as tenho pela eternidade
Cubra-me de flores de todas as cores
Neste outono se rendendo à primavera
Que o vento leve as folhas e deixe nossos amores
Quando eu morrer não me venha com flores
Nem com lágrimas nem com sentimentos encontrados naquele momento
Venha com amor e repito: Não venha com flores, pois foi no amor que me tornei sucinto, foi nele e foi ele que me fez ver a beleza da vida e a riqueza da morte.
A tristeza de um ancião e a alegria de um adolescente que às vezes pensa que uma vez jovem, é jovem para sempre!
Alfredo kalles Junio e Dione Fonseca ( Mamuzinha)
Realmente não sei se é Dueto Fizemos juntos cada um uma frase. Gostei muito Meu abraço a Alfredo kalleS Junior meu amigo e Mestre embora bem mais jovem que eu sempre me ensina .
Flores
Amarelas
Que talvez despertem a ilusão do ouro
Ou façam ver nelas o brilho do sol
Ou a beleza inusitada do outono com ar de uma infância perdida
Ou faça acha dentro do meu ser os sonhos que tive
A vida é uma mistura de flores
De todas as cores. Vermelhas, brancas, azuis, roxas
Desfolhadas ou em botões
Flores de um vida próspera
Ou de presentes recebidos de pétalas beijadas
Ou flores para um velório
Me ofereça uma flor
Que eu te peço o caule!
Me ofereça um beijo
Que eu te peço calor!
Na tua flor têm espinhos
Eles não me ferem nem me causam dor!
O que me fere não são os espinhos
Mas a frustração de que não as tenho pela eternidade
Cubra-me de flores de todas as cores
Neste outono se rendendo à primavera
Que o vento leve as folhas e deixe nossos amores
Quando eu morrer não me venha com flores
Nem com lágrimas nem com sentimentos encontrados naquele momento
Venha com amor e repito: Não venha com flores, pois foi no amor que me tornei sucinto, foi nele e foi ele que me fez ver a beleza da vida e a riqueza da morte.
A tristeza de um ancião e a alegria de um adolescente que às vezes pensa que uma vez jovem, é jovem para sempre!
Alfredo kalles Junio e Dione Fonseca ( Mamuzinha)
Realmente não sei se é Dueto Fizemos juntos cada um uma frase. Gostei muito Meu abraço a Alfredo kalleS Junior meu amigo e Mestre embora bem mais jovem que eu sempre me ensina .