POETIZANDO EM ANVERSOS
Poetizando em anversos
Pelos teus versos (em anversos)
Por tuas “poesias”, que irradias,
Impressos tal qual a esfinge em místicos diversos;
Amor e paixão e nunca meras utopias...
E pensar que por um dia;
eu te perguntara por onde andavas há 30 anos atrás;
Não imaginava, mesmo quando ainda não me vias;
Que já rimávamos nossos versos há tempos idos em
outros jograis.
Sinto-me como um peão na palma da tua mão,
Quando me giras e em teus braços me rodopias;
Componho músicas pra tocar dentro do teu coração;
onde canto contigo as mais belas melodias.
Quero tuas “trovas”,
sempre fogosas que me deixam toda “prosa”
E os teus “sonetos”;
Com métricas soltas que o sentimento sincero as conduza;
São perfeitos encaixes, bem na medida dos ângulos dos
catetos;
Que com o auxílio dos teus longos dedos tocam a sensível
hipotenusa.
Com tuas “rimas”, percebo que o amor só nos aproxima.
Não há nada mais vibrante que formar “duetos” contigo;
Não sentir ciúmes, a toda hora tu me ensinas;
Mas sofro a inarmonia se não deixas tocar o teu eu amigo.
Que tocante!Suas frases não rebuscadas,
tão diretas, fico com a alma encantada.
Em nossas “poesias”;
De todos os jeitos,
somos uma só harmonia;
num enlace de um amor perfeito.
Em 07.04.2008 – Depois de ler tua poesia - Adi e Petrus.
Adilene e Pedro F.Santos