Matando saudades.
Matando Saudades
Conto cada segundo que passa
E só desejo apenas uma graça
De estar ao seu lado
Aquecer-me em seus braços
E matar a saudades que sinto
Os segundos são eternos
Os desejos a liberdade.
Você a alegria de meu ser
No aquecer-lhe me envolvo no teu amor.
As saudades se vão.
Esse sentimento que chega a machucar
Ah Essa distancia entre nós
Faz crescer ainda mais o meu amor por você
É sentimento puro. Não chega a ser dor.
À distância sim nosso martírio
Que nos ligará ainda mais no eloqüente amor.
E o que faço com essa ausência
Olhar teus retratos
Ler todas as cartas que me escrevera
Imaginar o dia de te encontrar
Abraçar-te e beijar...
Saudades, saudades
É apenas que sinto...
Matemos a ausência com nossos beijos.
Aos retratos a salvação. A presença necessária
Os escritos a saudade.
Nos pensamentos a força da vida.
O desejar dos abraços e beijos
A evolução eterna de nossas almas.
Por isto tudo o que sentes.
Talvez pelo fato de ter visto a tua foto
A saudade aumenta e explode no meu coração
As musica que toca silenciosa e majestosa
São as lembranças a me seguir
Ficarei aqui a te esperar
Ou deixar a saudade me consumir
Só você pode me dizer...
A foto é o matar da saudade
Que aumenta sim, mas alivia as tensões
Que ao ouvirmos aquela musica.
Nos retrata o agora. O ontem. O amanhã.
Estarás por pouco a me esperar
E este sofrimento estará no fim
E como posso dizer-lhe
Te amo, Te quero. Te desejo.
Elio Candido MG e Ilia Noronha AM