ME RESIGNEI A IR CONTIGO
ME RESIGNEI A IR CONTIGO
Agora neste instante. Nada posso fazer.
Eu preciso ir, e vou seguir... Em silêncio de voz
E com gritos e desesperos no coração.
Sem planos. Mas sofrimentos inevitáveis.
Em momentos de esperança que acendem
Meu pequeno coração em chamas
Esperarei onde quiser que espere
Pois meu amor vive nas manhas de saudades.
No amanha de mim restaras somente saudades.
Mas lembranças saudáveis.
Pense e muito mais reflita nos acontecimentos.
As belas coisas, a magia da paixão
Na noite e mesmo nos dias. Realizações.
Realizações realizadas com o mesmo carinho
Ou com o amor que sempre senti
Lembranças de carinho e paixão
Mesmo sabendo que existira as angustia
De um dia não pode ter esse amor eterno.
Claro que terás aquelas angustia!
A solidão virá. A paz não existirá.
O tempo! O mesmo tempo que nos edificou
Fará a recomposição das pedras danificadas.
As colocando entre concretos raros e rarefeitos.
Chamados esperanças de vida.
Uma paz que desejo e anseio
Uma solidão que só tranqüilizará
Quando estiver perto de você
Um jeito perfeito de querer esse
Amor a deriva em meu corpo
Meu corpo longe, minha alma perto.
Mas se deterá! Neste tempo planejado.
Numa síntese de agonia deste momento.
Mãos! Com certeza tremulas.
Para não acenar adeus.
Nem desejo um adeus
Nem mesmo um “até logo”
Quero sua presença em minha vida
Quero me estabelecer num nível.
Que eu seja um quase anônimo.
Mas conseguir não ser esquecido.
E ainda sempre preferido.
E és meu preferido
Não só aqui mais em qualquer lugar
Um amor para recordar
Nas noites frias de outono
E nas manhãs geladas de inverno
Nas noites e nos dias vindouros.
Rejeitarem a mim a presença.
De tristezas e saudades.
Mente voltada a imagem ultima.
Do beijo que lhe dei.
Elio Candido MG e Ilia Noronha AM