SIMPLESMENTE... - Sonia R. e Evaldo
Saudade, palavra boba e tão repetida...
Lembrando sempre uma doce presença.
Por que tanto enaltece a madrugada?
Eram momentos do meu corpo no teu.
Tão solitária hora de ausência vestida
e às vezes desnuda com tua presença,
cobiçando gorjeios de uma manhã raiada.
Com promessa de tua vinda recente.
Na lembrança, a imagem da noite cálida
e sempre suave, a noite com você;
no varal de um novembro pendurado,
enquanto dezembro não vem.
Saudade, palavra boba e tão repetida...
Sempre dita onde o amor ficou,
por que tanto a enaltece a madrugada?
Por teu corpo quente, sussurros e gemidos...
Nos escaninhos da memória, uma vida,
de anotações: todas em ditos de amor,
segue a trilha da noite silenciada
tentando abafar um amor que teima em dizer,
gemendo a dor da esperança perdida,
mas a esperança volta, mesmo que,
nas notas tristes da canção magoada.
Minha canção, sempre você.
Saudade, palavra boba e tão repetida...
Onde existe amor em distância doída
Imagem: Tela de Leonardo da Vince
Sonia R .
Evaldo
Saudade, palavra boba e tão repetida...
Lembrando sempre uma doce presença.
Por que tanto enaltece a madrugada?
Eram momentos do meu corpo no teu.
Tão solitária hora de ausência vestida
e às vezes desnuda com tua presença,
cobiçando gorjeios de uma manhã raiada.
Com promessa de tua vinda recente.
Na lembrança, a imagem da noite cálida
e sempre suave, a noite com você;
no varal de um novembro pendurado,
enquanto dezembro não vem.
Saudade, palavra boba e tão repetida...
Sempre dita onde o amor ficou,
por que tanto a enaltece a madrugada?
Por teu corpo quente, sussurros e gemidos...
Nos escaninhos da memória, uma vida,
de anotações: todas em ditos de amor,
segue a trilha da noite silenciada
tentando abafar um amor que teima em dizer,
gemendo a dor da esperança perdida,
mas a esperança volta, mesmo que,
nas notas tristes da canção magoada.
Minha canção, sempre você.
Saudade, palavra boba e tão repetida...
Onde existe amor em distância doída
Imagem: Tela de Leonardo da Vince
Sonia R .
Evaldo