SAUDADES E LEMBRANÇAS
Um equívoco achar que parecem sinônimas
Idéias semelhantes, diferentes no sentir!
Lembrança é memória, saudade é da alma!
Algumas lembranças, muitas saudades...
Quase sempre acompanhada...
Cheiro, toque, música, palavra ou olhar
Saudade vem sozinha...
Emerge do coração onde é guardada com carinho
Lembrança pode ser boa e quando não é, afaste-a
convocando outra lembrança ou pensamento p´ro lugar
Saudade é sempre boa, mesmo quando doída!
Não se apaga, mesmo outra pessoa vindo ocupar o lugar
Coexiste com um novo amor, sem machucar!
Lembrança é real, uma época, um lugar, uma pessoa, a volta do olhar!
Saudade pode ser do que não houve, uma possibilidade... Talvez, corpos jamais tocados...
Lembrança pode ser contada, medida, localizada, e num esforço, pode até ser calculada com uma fórmula matemática, ao nosso gosto!
Saudade é poesia, posso pautá-la em rimas, melodias
vontade danada de ver a outra pessoa, um amor!
Lembrança pode ser sem som, pode não doer...
Saudade jamais é sem som, a música no ar deixa-a mais gostosa! Ah, como preenche nossa alma!
Lembrança aceita nosso comando, vai e volta quando queremos...
Saudade é irreverente, independente, é auto-suficiente!
Sendo assim, vou logo dizer, gosto bem mais da saudade!
E você?
DF, 02/03/2007
Imensamente AGRADECIDA pela inspiração
de um sensível amigo, Nicholas Montessori
(verdadeiramente o autor desse texto)
Um equívoco achar que parecem sinônimas
Idéias semelhantes, diferentes no sentir!
Lembrança é memória, saudade é da alma!
Algumas lembranças, muitas saudades...
Quase sempre acompanhada...
Cheiro, toque, música, palavra ou olhar
Saudade vem sozinha...
Emerge do coração onde é guardada com carinho
Lembrança pode ser boa e quando não é, afaste-a
convocando outra lembrança ou pensamento p´ro lugar
Saudade é sempre boa, mesmo quando doída!
Não se apaga, mesmo outra pessoa vindo ocupar o lugar
Coexiste com um novo amor, sem machucar!
Lembrança é real, uma época, um lugar, uma pessoa, a volta do olhar!
Saudade pode ser do que não houve, uma possibilidade... Talvez, corpos jamais tocados...
Lembrança pode ser contada, medida, localizada, e num esforço, pode até ser calculada com uma fórmula matemática, ao nosso gosto!
Saudade é poesia, posso pautá-la em rimas, melodias
vontade danada de ver a outra pessoa, um amor!
Lembrança pode ser sem som, pode não doer...
Saudade jamais é sem som, a música no ar deixa-a mais gostosa! Ah, como preenche nossa alma!
Lembrança aceita nosso comando, vai e volta quando queremos...
Saudade é irreverente, independente, é auto-suficiente!
Sendo assim, vou logo dizer, gosto bem mais da saudade!
E você?
DF, 02/03/2007
Imensamente AGRADECIDA pela inspiração
de um sensível amigo, Nicholas Montessori
(verdadeiramente o autor desse texto)