Divagando entre Mundos
Chove na madrugada Divagando
Poemas de sol e terra,
Poemas de carne e alma
Poemas de madrugar.
E o mar acordando na água
Levanta-se para ver.
Chove em Lisboa, meu amor
E eu não te posso conhecer
Sem olhos de chover.
José Ribeiro Zito
Portugal
&
E na hora do sol posto
Em outras galáxias tão distantes
Chovem cascatas de poesias
Latejando dentro do peito, da carne
Com vontade de cantar, sonhar
Navegar sem parar, importar as horas
Fazendo nosso um só mundo
De prazer profundo querido
Enxugando teus olhos de chover
Dizendo que te escutei,
E a te cheguei amor!
Maria Thereza Neves
Brasil
13/02/08
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