DESEJOS
Desejos
Mais uma vez, a noite densa e fria.
Se adensa em meu pressentimento
Cama vazia!..
Meu desvanecimento.
O pensamento atravessa a solidão.
Agoirenta deserta letal
Não há perdão, para evasão.
Sôfrega de alforria
.A agonia, é que me prende
As grilhetas do passado
num vão cortejo...
Dobrado constrangido
Me despedaço, mas não me dobro
Arrogada restringida ao meu fragor
ao turbilhão do meu desejo...
Que me afoga num exaltação ardente
Mari Saes
tetita
Desejos
Mais uma vez, a noite densa e fria.
Se adensa em meu pressentimento
Cama vazia!..
Meu desvanecimento.
O pensamento atravessa a solidão.
Agoirenta deserta letal
Não há perdão, para evasão.
Sôfrega de alforria
.A agonia, é que me prende
As grilhetas do passado
num vão cortejo...
Dobrado constrangido
Me despedaço, mas não me dobro
Arrogada restringida ao meu fragor
ao turbilhão do meu desejo...
Que me afoga num exaltação ardente
Mari Saes
tetita