QUINTA DIMENSÃO
Quando da matéria excluímos o peso,
E das amarras do tempo nos livramos...
Na quinta dimensão do universo aceso,
É a nova terra, que agora habitamos...
Sem a cegueira da ilusão que foi a vida,
Enquanto a carne nossa mente dominou...
Hoje sentimos a nossa alma expandida...
Tocamos em Deus e sentimos seu amor...
Criamos nosso lar com a força da mente...
Sem interferir na liberdade de ninguém...
Esta dimensão de um existir onipresente,
É nosso paraíso que está da morte, além...
Permear por esse patamar da onisciência,
É meta e obrigação de cada ser humano...
Quem ouviu Cristo e lhe teve obediência,
Está graduado a conhecer o novo plano...
Muitos querem ser salvos - não servos
Não entendem que há coisa melhor
Mas falar em renúncia dá nos nervos
E preferem ficar nesse horror...
Olha a calamidade no mundo
Deus não quer essa gran decadência
O viver cada vez mais imundo
Irascível regado a indescência...
Pra seguir o caminho há regras
Há demônios e perseguição
Tempestades, também noites negras
É preciso confiar então...
Pois há luz e há anjos também
Olhe só como nasce a esperança
Num sorriso consolando alguém
Aninhando no braço a criança...
E liberto então, dessa matéria
Adentrando já transcedental
Não haveria assim tanta miséria
Nem estaria o mundo desigual
JACÓ FILHO
GONÇALVES REIS
Quando da matéria excluímos o peso,
E das amarras do tempo nos livramos...
Na quinta dimensão do universo aceso,
É a nova terra, que agora habitamos...
Sem a cegueira da ilusão que foi a vida,
Enquanto a carne nossa mente dominou...
Hoje sentimos a nossa alma expandida...
Tocamos em Deus e sentimos seu amor...
Criamos nosso lar com a força da mente...
Sem interferir na liberdade de ninguém...
Esta dimensão de um existir onipresente,
É nosso paraíso que está da morte, além...
Permear por esse patamar da onisciência,
É meta e obrigação de cada ser humano...
Quem ouviu Cristo e lhe teve obediência,
Está graduado a conhecer o novo plano...
Muitos querem ser salvos - não servos
Não entendem que há coisa melhor
Mas falar em renúncia dá nos nervos
E preferem ficar nesse horror...
Olha a calamidade no mundo
Deus não quer essa gran decadência
O viver cada vez mais imundo
Irascível regado a indescência...
Pra seguir o caminho há regras
Há demônios e perseguição
Tempestades, também noites negras
É preciso confiar então...
Pois há luz e há anjos também
Olhe só como nasce a esperança
Num sorriso consolando alguém
Aninhando no braço a criança...
E liberto então, dessa matéria
Adentrando já transcedental
Não haveria assim tanta miséria
Nem estaria o mundo desigual
JACÓ FILHO
GONÇALVES REIS