Amor   

Tentei  traduzir, o que me dizem as recordações...
Pois agora, como antes,
Me apaixonei, perdi a cabeça, e a razão,
 
O rumo e o fôlego,
Mergulhando num mar, isento de dor,
Um mar agradável e imenso, chamado de amor...
 
O dono da imensidão,
E de tudo que deveras sentimos,
São as emoções, os atritos
O motivo pelo qual nos sorrimos...
 
Se hoje temos atritos
Amanhã nos abraçamos esquecidos de tudo
A  não ser do  imenso amor
Que mora em nossos corações.
 
Um amor que supera a imensidão do mar
Que às vezes nos faz sorrir, outras nos faz chorar.
É ele o motivo de nossas alegrias
E  do pranto que derramamos.
 
Corações que batem em uníssono
Num compasso de saudade e paixão.
Que amor é esse  que não tem limites?
Que amor é esse ao qual nos agarramos
Com sofreguidão?
 
 
Antonia Nery Vanti (Vyrena)
Junio Liberato Luz

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Antonia NeryVanti (Vyrena) e Junio Liberato Luz
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 14/01/2021
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