“O CORVO"
"Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho
E disse estas palavras tais:
É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais."
Trecho do Poema "O CORVO de Edgar Allan Poe"
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"Mas que este alguém tenha nome...
Sede...
Fome...
Desejo...
E despudor...
Seja infame...
No amor...
Tenha coragem...
Me enfrente...
Me ame..."
Bene - 09/07/2017