LEMBRAMOS DOS NOSSOS AMORES
DUETO
LEMBRAMOS DOS NOSSOS AMORES.
Hoje amanheci pensando em você.
O meu coração disparou de tanta emoção quando lembrei.
De quando eu te vi pela primeira vez.
As minhas mãos suaram, o meu coração palpitava de tanta emoção.
Os meus olhos brilhavam feito luz na escuridão.
Mas sei que você é amor, paixão.
É uma estrela no céu, um raio de luz que ofusca os olhares sedutores.
Você é uma rosa que nasce no silêncio manso da noite.
Há quem me dera tê-la nos meus braços.
Imagino o teu corpo molhado sendo aquecido pelo meu corpo quente e suado. Beijar a sua boca carnuda.
Tê-la nos meus braços.
Para apagar esse fogo que queima dentro de mim, como uma fornalha cheia de brasas de amor e desejo.
Poeta: Leônidas.
A minha mente viajou no tempo lembrei do meu primeiro amor.
Tudo aconteceu numa manhã de sol no meu interior.
Foi uma atração fatal, os nossos olhares se beijavam, abrasavam-se e as nossas retinas se despiam no frenezi dos nossos olhares.
O seu corpo era belo e desejável, e os meus olhos sem pudor nenhum despiam, o meu primeiro amor sem pedir licença, para o seu coração.
Foi uma paixão faraónica, ela retribuía em dobro toda a energia sedutora que joguei na sua direção.
Os nossos corpos se juntaram e o primeiro beijo foi inevitável.
Nos abraçamos e sentimos as nossas energias passeando nos nossos corpos. Foi mágico, o sol e o vento da aquela manhã foram testemunha do meu primeiro amor.
Poeta: Eufrasio capacidade
DUETO
LEMBRAMOS DOS NOSSOS AMORES.
Hoje amanheci pensando em você.
O meu coração disparou de tanta emoção quando lembrei.
De quando eu te vi pela primeira vez.
As minhas mãos suaram, o meu coração palpitava de tanta emoção.
Os meus olhos brilhavam feito luz na escuridão.
Mas sei que você é amor, paixão.
É uma estrela no céu, um raio de luz que ofusca os olhares sedutores.
Você é uma rosa que nasce no silêncio manso da noite.
Há quem me dera tê-la nos meus braços.
Imagino o teu corpo molhado sendo aquecido pelo meu corpo quente e suado. Beijar a sua boca carnuda.
Tê-la nos meus braços.
Para apagar esse fogo que queima dentro de mim, como uma fornalha cheia de brasas de amor e desejo.
Poeta: Leônidas.
A minha mente viajou no tempo lembrei do meu primeiro amor.
Tudo aconteceu numa manhã de sol no meu interior.
Foi uma atração fatal, os nossos olhares se beijavam, abrasavam-se e as nossas retinas se despiam no frenezi dos nossos olhares.
O seu corpo era belo e desejável, e os meus olhos sem pudor nenhum despiam, o meu primeiro amor sem pedir licença, para o seu coração.
Foi uma paixão faraónica, ela retribuía em dobro toda a energia sedutora que joguei na sua direção.
Os nossos corpos se juntaram e o primeiro beijo foi inevitável.
Nos abraçamos e sentimos as nossas energias passeando nos nossos corpos. Foi mágico, o sol e o vento da aquela manhã foram testemunha do meu primeiro amor.
Poeta: Eufrasio capacidade