O assédio do colibri.

Eu acho que a vida não me deve nada

Pois tanta coisa a minha vida tem me dado

Já vi tanta coisa linda ao longo dessa estrada

E tenho todas em meu coração guradado.

Vi belos labios femininos fagulhando de amor

Que beijos ardentes pareciam querer me dar

Vi olhos femininos a me seguir com tanto calor

Que me insinuava vem,vem com ardor me amar.

Vi mãos femininas tão suaves e carinhosas

Que pelo meu corpo deslizavam a me acariciar

Fazendo-me sentir a macies da petála de uma rosa

Mostrando-me as delicias do seu jeito de amar.

Só um coração feminino eu não pude ver

Mas o pulsar de um feminino coração pude sentir

Dando a minha alma um suave rejuvenecer

E dessa forma muito feliz e sereno pude sorrir.

Dizem que uma alma feminina é complicada

Complicada só quando não é compreedida

Pois toda complicação nesta alma acumulada

Traz a incrivel cura a uma alma cansada e ferida.

A mulher é sem duvida a mais bela criação de DEUS

E só foi criada para o cinzento mundo colorir

Amar sempre uma mulher está nos planos meus

E estou pronto ao doce amor de uma mulher se abrir.

A mulher é uma flor e eu almejo ser um colibri

E o seu nectar mais doce sempre poder sugar

Estar sempre lhe assediando e toda responsabilidade assumir

E com desejos ardentes eternamente lhe amar.

*DUETO***PEDRO NOGUEIRA E GAL*

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 06/10/2007
Reeditado em 17/06/2009
Código do texto: T683489
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