Fábula confabulada
Minha “monstra” do armário
Minha amiga imaginária tem personalidade forte,
Desaparece e aparece na hora que quer.
Não é que minha monstra do armário não cabe dentro dele?
Também só ela; vai comer assim lá em Gerais!
Não quer ficar debaixo da minha cama, sufoca.
Da gaveta nem quer ouvir falar, a danada.
Minha amiga imaginária tem medo de escuro.
Como fábula tem sido bem extraordinária!
Ela confabula com meus pensamentos por telepatia.
Moderna minha amiga ultravirtual!
Incrível que eu tenha nos dias atuais uma amiga imaginária.
A "monstra" contra ataca
E vou lá gostar de ficar presa?
Como vou me rolar num espaço tão escasso?
A noite é companheira desde que os olhos estejam abertos...
E a luz bem acesa!
Quer melhor companhia que uma notívaga sempre atenta?
Amiga de todas horas. Horas noturnas.
Onde a Lua brinca de enfeite
E as estrelas de boca aberta mostram todo o sorriso...
Somos imaginárias, virtuais, reais?
Um dia, ou melhor, uma noite, viraremos fábula.
Até que um príncipe, duende ou "monstro”,
Nos liberte definitivamente...
Porque não é a solidão que intenta, mas uma vontade premente;
De sermos apenas normais...
Rose Stteffen / VestidadeÁgua
Minha “monstra” do armário
Minha amiga imaginária tem personalidade forte,
Desaparece e aparece na hora que quer.
Não é que minha monstra do armário não cabe dentro dele?
Também só ela; vai comer assim lá em Gerais!
Não quer ficar debaixo da minha cama, sufoca.
Da gaveta nem quer ouvir falar, a danada.
Minha amiga imaginária tem medo de escuro.
Como fábula tem sido bem extraordinária!
Ela confabula com meus pensamentos por telepatia.
Moderna minha amiga ultravirtual!
Incrível que eu tenha nos dias atuais uma amiga imaginária.
A "monstra" contra ataca
E vou lá gostar de ficar presa?
Como vou me rolar num espaço tão escasso?
A noite é companheira desde que os olhos estejam abertos...
E a luz bem acesa!
Quer melhor companhia que uma notívaga sempre atenta?
Amiga de todas horas. Horas noturnas.
Onde a Lua brinca de enfeite
E as estrelas de boca aberta mostram todo o sorriso...
Somos imaginárias, virtuais, reais?
Um dia, ou melhor, uma noite, viraremos fábula.
Até que um príncipe, duende ou "monstro”,
Nos liberte definitivamente...
Porque não é a solidão que intenta, mas uma vontade premente;
De sermos apenas normais...
Rose Stteffen / VestidadeÁgua