MINHA ESTRELA
(dueto)
As manhãs estão cinzas,
Olhando parece que faltar cor.
O azul do céu sumiu,
As aves tornam o clima entristecido.
Trás aflição ao coração,
E as forças somem do meu ser.
A recuperação das forças,
Vem em cada manhã.
Queria ser diferente
Queria ser e não sou.
Apenas vivo momentos
Nas cinzas que agora estou.
As aflições são certezas
Das madrugadas vazias.
A sorte é que os amanheceres
Sempre terá um novo dia.
A nostalgia de agora
A falta de cor da Aurora.
Apenas trás aflição
Para os versos que agora chora.
Por que nenhuma tempestade
Tem a força pra destruir, aquilo que Deus!
Construiu, para que as estrelas pudessem
Brilhar com mais intercidades.
Nada pode mudar a força
Desse sentimento, Que é renovado.
Todos os dias pela força desse amor,
O amor de Deus!
(dueto Nillo Costa e Marilene Alagi...)