RITUAL
Todos os dias, sigo o mesmo ritual: Pela manhã, no meio da tarde e ao cair da noite, abro minha caixa de e-mails esperando encontrar uma mensagem sua; uma única notícia sua.
Não quero um pedido de desculpas, antes, desejaria um voto de confiança por tudo o que passamos juntos.
É estranho como algumas vezes eu lhe sinto tão perto e noutros momentos, como agora, sinto-lhe tão distante.
Oh, não estou aqui pra julgá-la, antes, queria apenas entender o que se passa na sua cabeça e ser o seu ombro amigo.
No início esperava por notícias suas com ansiedade, que logo deu lugar a angústia.
Ah! Hoje espero com tristeza e saudade.
Saudade da nossa bela amizade, do carinho, da nossa sintonia (amor de almas afins). Saudade da nossa inspirada parceria.
Sentimento que não ofende, inefável magia.
Você me faz muita falta, flor poetisa!
Sei que amanhã e depois de amanhã e depois... Continuarei a lhe esperar, porque sem essa espera não haverá mais esperança e sem a esperança não há mais sentido na espera.
Sim, tenho medo. Medo de que um dia, finalmente eu desista de lhe esperar.
(inspirado por uma saudade)
Aldrin M. Félix
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RITUAL
E todos os dias alimento a doce ilusão que haverá uma mensagem para mim nos e-mails, uma carta ou até mesmo um sinal de fumaça vindo de ti!
Ainda vou aos lugares de sempre apenas para sentir tua presença, mesmo sabendo que não estará lá.
Não quero suas desculpas e não te culpo, quero apenas uma atitude para as esperanças renovar, um verso num papel amassado, esquecido num cesto de bar, ou, qualquer simples relíquia para relembrar!
Quero que seja como sempre foi você e eu!
Espero um único ato de fé, que me faça acreditar que amor de almas é eterno!
Espero isso por tudo que vivemos, pois estranhos não somos. Entender sua cabeça, creio que já não mereça.
Hoje, a ansiedade cedeu lugar à angústia de não mais te encontrar na mesma hora e lugar.
Mas, ainda inspira-me a saudade, tatuada na pele, da nossa bela e fiel amizade.
Saudade do companheiro, do amigo de vida e letras, das confidências disfarçadas com risos e das brincadeiras extrovertidas.
Você me faz muita falta, mestre dos versos!
Despeço-me de ti por hoje, pois todos os dias continuarei nesse RITUAL para que o medo que tenho de desistir de te esperar não substitua a esperança de ainda te encontrar.
Ainda vou aos lugares de sempre apenas para sentir tua presença, mesmo sabendo que não estará lá.
Não quero suas desculpas e não te culpo, quero apenas uma atitude para as esperanças renovar, um verso num papel amassado, esquecido num cesto de bar, ou, qualquer simples relíquia para relembrar!
Quero que seja como sempre foi você e eu!
Espero um único ato de fé, que me faça acreditar que amor de almas é eterno!
Espero isso por tudo que vivemos, pois estranhos não somos. Entender sua cabeça, creio que já não mereça.
Hoje, a ansiedade cedeu lugar à angústia de não mais te encontrar na mesma hora e lugar.
Mas, ainda inspira-me a saudade, tatuada na pele, da nossa bela e fiel amizade.
Saudade do companheiro, do amigo de vida e letras, das confidências disfarçadas com risos e das brincadeiras extrovertidas.
Você me faz muita falta, mestre dos versos!
Despeço-me de ti por hoje, pois todos os dias continuarei nesse RITUAL para que o medo que tenho de desistir de te esperar não substitua a esperança de ainda te encontrar.
(Saudade que inspira saudade)
Lena Lustosa
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https://www.recantodasletras.com.br/duetos/6557417