O verso é quando?
A maresia não escondia a poesia
que não era só do rio,
mas o ritmo do mar também inventava a sereia
e ela estava por onde o navio passava...
Esse encanto fazia do mar um porto,
um refúgio do marinheiro (e seus sonhos)
e da sereia-que mais amava o mar...
Mas canto a convulsão, me pretende o oculto do mar, ondas me regem;
Aceite por condição, afeto e porta retrato;
E conheces o meu passo e o contrapasso, sou poeta da noite e inquiridor;
Agora pergunto, o verso é quando?! Moço de portos e sonhos;
O verso é quando?! Aprecie apanhador, então, de estrelas... Somos poucos.
A maresia não escondia a poesia
que não era só do rio,
mas o ritmo do mar também inventava a sereia
e ela estava por onde o navio passava...
Esse encanto fazia do mar um porto,
um refúgio do marinheiro (e seus sonhos)
e da sereia-que mais amava o mar...
Mas canto a convulsão, me pretende o oculto do mar, ondas me regem;
Aceite por condição, afeto e porta retrato;
E conheces o meu passo e o contrapasso, sou poeta da noite e inquiridor;
Agora pergunto, o verso é quando?! Moço de portos e sonhos;
O verso é quando?! Aprecie apanhador, então, de estrelas... Somos poucos.