FUTURO (com Gonçalves Reis)

(Gonçalves Reis e Mario Roberto Guimarães)

Na madrugada fria eu era brasa

Os olhos chamas minhas as mãos geladas

O coração quais neves inflamadas

E alma então ardente como brisa gaza...

Amanhecia e em teu mundo escuro

A noite não cessava e então a luz

Que irradiava em mim - eu obscuro -

Se apagou; mas logo outra flux...

O amor que findou deixou saudade,

O peito a parecer que está vazio,

A alma sempre triste e solitária...

Mas sempre há consolação que ampare a

Esperança de não mais ser sombrio

O futuro, com grã felicidade.

Os quartetos são de Gonçalves e os tercetos de Mario.

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 07/09/2007
Reeditado em 21/07/2009
Código do texto: T641985
Classificação de conteúdo: seguro