Se ela não me abraça

Se ela não me abraça

Tudo é tão sem graça

Não há nada que satisfaça

E o tempo passa tão sem graça

Sem ela se torna escassa

Alegria de viver até passa

Viro mera mancha na vidraça

Fumaça que evapora para

No fim de tudo nada ser

Sem ela tudo é sem graça

Sem Graça como posso viver?

Rio de Janeiro, 10/08/18

Pedro Paulo Costa e Jonnata Henrique
Enviado por Pedro Paulo Costa em 11/08/2018
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