O QUE É O CIÚME?
Ciúme é coisa maldita,
Mais frio do que o inverno,
Que deixa você aflita
Penando as penas do inferno.
Quando o ciúme ataca
Destrói mais que um furacão,
Ele fere como estaca,
Acaba com a relação.
Não há amor que resista
Ao ciúme de alguém,
Procure um analista
E vá se tratar, meu bem.
(Claraluna)
***
Esse maldito ciúme
Afastou o meu amor
Agora só o queixume
Acompanha a minha dor.
(Milla Pereira)
***
(Claraluna)
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Esse maldito ciúme
Afastou o meu amor
Agora só o queixume
Acompanha a minha dor.
(Milla Pereira)
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Medicina do amor
Se tu não estás por perto,
Se tu não estás por perto,
Sinto tanta dor no peito,
Vem morar sob meu teto
E acabar com este defeito.
Dos remédios que eu uso
O teu beijo é o principal,
É tão doce que eu abuso,
Será que vai fazer mal?
(Claraluna)
***
O beijo nunca faz mal
Só se não aproveitar
É o remédio fatal
Pra nossa dor terminar!
Beijo doce, beijo terno,
Beijo com gosto de mel
Porque o amor é eterno
E nos leva até o céu!
(Milla Pereira)
***
(Claraluna)
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O beijo nunca faz mal
Só se não aproveitar
É o remédio fatal
Pra nossa dor terminar!
Beijo doce, beijo terno,
Beijo com gosto de mel
Porque o amor é eterno
E nos leva até o céu!
(Milla Pereira)
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Loucura da natureza...
(Com Angélica Arantes)
A cerejeira florida
Da Lua se enamorou,
De amor enlouquecida
Nenhum só fruto brotou.
(Com Angélica Arantes)
A cerejeira florida
Da Lua se enamorou,
De amor enlouquecida
Nenhum só fruto brotou.
(Claraluna)
***
Nenhum fruto brotou
Da cerejeira em Flor,
Mas a saudade não faltou
Tudo por culpa do amor.
(Angélica Arantes)
***
Tudo por culpa do amor
É isso o que acontece
Quando a cerejeira em flor
O nosso jardim aquece.
(Milla Pereira)
***
***
Nenhum fruto brotou
Da cerejeira em Flor,
Mas a saudade não faltou
Tudo por culpa do amor.
(Angélica Arantes)
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Tudo por culpa do amor
É isso o que acontece
Quando a cerejeira em flor
O nosso jardim aquece.
(Milla Pereira)
***
Ilusão
(Com vários Autores)
Meu amor de ilusão
Com sua efemeridade,
Tal qual bola de sabão
Se apagou na claridade.
(Claraluna)
***
Se apagou na claridade
Ilusão de poetisa,
Inventei outra saudade,
Coração que improvisa.
(Mira Ira)
***
Na claridade não se apaga
Quando não é de ilusão,
Um amor tão versejado
Arde como fogo de paixão.
(Pedrinho Goltara)
***
A ilusão é um sonho passageiro
Que parece uma estrela cadente,
Nos pega com seu jeito matreiro,
Chega fugaz e some de repente.
(Saji Pokeo)
***
Só hoje, sábado, eu vi
As trovas da ilusão
Fiquei contente e sorri
Pensei... vou dar uma mão.
(Milla Pereira)
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(Com vários Autores)
Meu amor de ilusão
Com sua efemeridade,
Tal qual bola de sabão
Se apagou na claridade.
(Claraluna)
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Se apagou na claridade
Ilusão de poetisa,
Inventei outra saudade,
Coração que improvisa.
(Mira Ira)
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Na claridade não se apaga
Quando não é de ilusão,
Um amor tão versejado
Arde como fogo de paixão.
(Pedrinho Goltara)
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A ilusão é um sonho passageiro
Que parece uma estrela cadente,
Nos pega com seu jeito matreiro,
Chega fugaz e some de repente.
(Saji Pokeo)
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Só hoje, sábado, eu vi
As trovas da ilusão
Fiquei contente e sorri
Pensei... vou dar uma mão.
(Milla Pereira)
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Meu namoradim minêro
(Em homengem ao amigo Poeta da Dor)
Meu namoradim minêro,
Coitado, nunca me vê,
Pois se ocupa o dia intêro
Com doido qui qué morrê.
(Claraluna)
***
É que seu namoradim
É por demais indolente,
Pois ele é doidim, doidim,
Muito mais que os paciente.
(Milla Pereira)
***