UM DEDO DE PROSA POÉTICA

UM DEDO DE PROSA POÉTICA

ABRINDO MEU PEITO

(Um Dedo de Prosa Poética)

F.A - Olá, amigo e nobre poeta,

perdoe minha intromissão,

mas venho pedir um favor.

Preciso um lápis ou caneta,

Pois, mesmo sem inspiração,

Quero criar duetos de amor.

J.P. – Pode chegar amigo poeta

E que vos seja chegado o lápis ou caneta

E chame a inspiração da poesia

E anote nem que seja num papel de pão

Quem sabe podemos duetar

Versos soltos, uma prosa qualquer.

F. A., - Sei que tu também sentes

saudade de alguém especial,

cuja lembrança toca a alma.

Lembras minutos inebriantes,

em que viajastes ao alto astral,

com tua musa intuindo poema.

Quero dizer o que aconteceu.

Se quiseres abra o coração teu.

J.P. – Sim caro poeta, saudade tenho muitas

De pessoas especiais da infância vivida

E o coração fica saudoso chamando a emoção

Dos bons tempos que não voltam mais

E quando a saudade dói no peito

Transborda toda emoção no canto do olhar.

Fernando Alberto Salinas Couto e Jô Pessanha

Fernando Alberto Couto e Fernando Alberto Salinas Couto e Jô Pessanha
Enviado por Fernando Alberto Couto em 24/02/2018
Reeditado em 22/08/2020
Código do texto: T6263020
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