Soneto da Arte Etérea
Sensível abstração terna da alma
Sentido vital da Essência do Ser
Doce do cerne que a palavra espalma
Em lauda cálida, o nobre Escrever.
Bebo destes versos e curo o trauma
A me consumir, a me corroer
Disseco a poesia em plena calma
E o versejar em flamante prazer.
Arte etérea de calejados dedos
Onde pairam emoções e segredos
Delicados tal qual flor de alfazema.
E nesse aroma, em puro devaneio
Loucura dos olhos cheios, releio:
Viajei nas asas deste poema.
Agradecimento: Inspiração tem nome de mulher: Ariane Fagundes.
Palavras geradas na Alma. Obrigado por me proporcionar este momento sublime. Sucesso!!!