- Saudades do Poeta Facuri, um querido de todos -
Um Dueto de Pecados
Luamor e Iolanda
P E C A D O S
Quando eu me encontro sozinha
Que tristeza meu coração sente
Por viver esse PECADO,saí da linha
Derramo muitas lágrimas quentes.
Lágrima exprimindo tristeza, dor,
Que sai do meu íntimo profundo.
Pranteio a perda de um amor
Que me deixou sózinha no mundo
Esse amor é às escondidas.
São minhas esperanças perdidas
No imenso mar dessa tortura.
Foram declarados sentimentos!
Hoje estou vendo meus tormentos,
Que era apenas uma loucura.
( LUAMOR)
Um Dueto de Pecados
Luamor e Iolanda
P E C A D O S
Quando eu me encontro sozinha
Que tristeza meu coração sente
Por viver esse PECADO,saí da linha
Derramo muitas lágrimas quentes.
Lágrima exprimindo tristeza, dor,
Que sai do meu íntimo profundo.
Pranteio a perda de um amor
Que me deixou sózinha no mundo
Esse amor é às escondidas.
São minhas esperanças perdidas
No imenso mar dessa tortura.
Foram declarados sentimentos!
Hoje estou vendo meus tormentos,
Que era apenas uma loucura.
( LUAMOR)
P E C A D O S
Eu guardo esse SEGREDO, meu pecado
Mistério desvendado passo a passo
Um lume que me queima, estreito laço
Que ajusta esse querer tão embargado
O meu amor é veio clandestino
É chama de um desejo insatisfeito
Que fulge neste meu vazio leito
E morre sem esteio, e sem destino.
Em noite infinita, estou desperta
Sonhando com prazeres derradeiros
Saudades, perdições, despenhadeiros
Insisto neste ardor que é meu imo
E o ergo como um prédio sem arrimo
Castelo de areia em terra incerta.
Eu guardo esse SEGREDO, meu pecado
Mistério desvendado passo a passo
Um lume que me queima, estreito laço
Que ajusta esse querer tão embargado
O meu amor é veio clandestino
É chama de um desejo insatisfeito
Que fulge neste meu vazio leito
E morre sem esteio, e sem destino.
Em noite infinita, estou desperta
Sonhando com prazeres derradeiros
Saudades, perdições, despenhadeiros
Insisto neste ardor que é meu imo
E o ergo como um prédio sem arrimo
Castelo de areia em terra incerta.
Iolanda Pinheiro
Espaço dos amigos
Interação do Paulo Miranda. Muito honrada.
Mesmo que esse amor se dilua
permanece sobranceiro
é a carne, violante, crua
mantendo em riste, o pinheiro ...
-000-
Interação da Amiga Cristina Gaspar, homenagam ao amigo Facuri
'Pecado É amar profundamente
Um ser sem imagem, sem voz
Uma fraternidade tão intensa
E que fez bem a cada um de nós
Facuri amigo/poeta/amado
Longe do meu Estado
E dentro do meu coração
Pecado só meu e nem deixo recado
Vou pecar agora com saudade
Com um sorriso largo estampado na face
Vá em paz meu jasmim da tarde
Facuri de mim você sempre fará parte
Interação da Amigo Sérgio Souza, muito agradecida.
Não escondo pecados, sejam os destaques de jornais,
Soprem aos ventos, sem receios ou constrangimentos,
Pouco importam fatos, circunstâncias e entendimentos,
Atestarei em documentos tudo que fiz e aceito ataques.
Não me neguei prazer algum, pelo contrário, eu os quis
Nos mínimos detalhes, entre pontas de inveja e espanto,
A despeito da inércia e arrependimento, do desencanto,
Tudo aquilo que tolos homens só não fizeram por um triz.
Arrependidos julgam a coragem que nunca ousaram ter,
Juntam pedras na hora da raiva extrema e não as atiram,
Esperando só uma ordem judicial que bem cedo pediram,
Descobriram seus telhados de vidro quando propuseram
Que primeiro arremessassem todos que nunca desejaram
Por um instante sequer, provar do amor da pobre mulher.
Interação do Paulo Miranda. Muito honrada.
Mesmo que esse amor se dilua
permanece sobranceiro
é a carne, violante, crua
mantendo em riste, o pinheiro ...
-000-
Interação da Amiga Cristina Gaspar, homenagam ao amigo Facuri
'Pecado É amar profundamente
Um ser sem imagem, sem voz
Uma fraternidade tão intensa
E que fez bem a cada um de nós
Facuri amigo/poeta/amado
Longe do meu Estado
E dentro do meu coração
Pecado só meu e nem deixo recado
Vou pecar agora com saudade
Com um sorriso largo estampado na face
Vá em paz meu jasmim da tarde
Facuri de mim você sempre fará parte
Interação da Amigo Sérgio Souza, muito agradecida.
Não escondo pecados, sejam os destaques de jornais,
Soprem aos ventos, sem receios ou constrangimentos,
Pouco importam fatos, circunstâncias e entendimentos,
Atestarei em documentos tudo que fiz e aceito ataques.
Não me neguei prazer algum, pelo contrário, eu os quis
Nos mínimos detalhes, entre pontas de inveja e espanto,
A despeito da inércia e arrependimento, do desencanto,
Tudo aquilo que tolos homens só não fizeram por um triz.
Arrependidos julgam a coragem que nunca ousaram ter,
Juntam pedras na hora da raiva extrema e não as atiram,
Esperando só uma ordem judicial que bem cedo pediram,
Descobriram seus telhados de vidro quando propuseram
Que primeiro arremessassem todos que nunca desejaram
Por um instante sequer, provar do amor da pobre mulher.