O BEIJO DO AMOR
Professora e poetisa, Ana Angélica mescla seus versos aos meus em um dueto apaixonante. O Beijo do Amor, poema de amor que compartilhamos com as amigas e amigos.
O BEIJO DO AMOR
Apaixonante toque labiais
Abraços, carícias sentimentais
Troca de olhares, amantes
Elixir da juventude no sorrir
Coração pulsante, o amor
Línguas que se encontram
Bailam uma valsa apaixonante
Aquecendo os corpos unidos
Epiderme em erupção, a chama
O beijo do amor, romântico
Alivia a dor, dissipa angústia
Aquece as almas unidas
Em uma eterna história de amor...
Adriano Ferris 27/08/
Beijo a macieira da alma
Na tintura vermelha dos lábios adormeço
Em condenação aos atos, perpetuo a saudade
Simbólico gesto a que meus olhos vagueiam
Fazem as pupilas dilatarem
E a corda é lançada em meu pescoço
Enforco a vontade de eternizar o momento
Mas o pecado escorre pela boca feito veneno
Lentamente vou perdendo a lucidez
Já não vejo os ipês florindo
Nem mesmo o clarão do sol pela manhã
Moribundo querer, imerso na névoa
Torna-me infértil
As pétalas da ilusão abandonam a haste
Como o beijo de Gustav Klimt
O amor é guardado entre os retalhos dourados
Nas lembranças ele é fio de ouro...
Ana Angélica 27/08/2017
Professora e poetisa, Ana Angélica mescla seus versos aos meus em um dueto apaixonante. O Beijo do Amor, poema de amor que compartilhamos com as amigas e amigos.
O BEIJO DO AMOR
Apaixonante toque labiais
Abraços, carícias sentimentais
Troca de olhares, amantes
Elixir da juventude no sorrir
Coração pulsante, o amor
Línguas que se encontram
Bailam uma valsa apaixonante
Aquecendo os corpos unidos
Epiderme em erupção, a chama
O beijo do amor, romântico
Alivia a dor, dissipa angústia
Aquece as almas unidas
Em uma eterna história de amor...
Adriano Ferris 27/08/
Beijo a macieira da alma
Na tintura vermelha dos lábios adormeço
Em condenação aos atos, perpetuo a saudade
Simbólico gesto a que meus olhos vagueiam
Fazem as pupilas dilatarem
E a corda é lançada em meu pescoço
Enforco a vontade de eternizar o momento
Mas o pecado escorre pela boca feito veneno
Lentamente vou perdendo a lucidez
Já não vejo os ipês florindo
Nem mesmo o clarão do sol pela manhã
Moribundo querer, imerso na névoa
Torna-me infértil
As pétalas da ilusão abandonam a haste
Como o beijo de Gustav Klimt
O amor é guardado entre os retalhos dourados
Nas lembranças ele é fio de ouro...
Ana Angélica 27/08/2017