(Aliesh Santos)
Com você, eu sou mais eu...
Em suas mãos, meu corpo é todo seu...
Em meu coração, só há espaço para você...
Todos meus dias são seus...
Todas minhas linhas
E meus versos são seus...
Acaso, ainda não percebeu,
O quanto de você há em mim?
O quão sua sou eu?
Eu sou você,
Estou em você,
Quero só você...
Quero-lhe com tanta emoção
Com tanto sentimento,
Com tanta verdade...
Quero-lhe como nunca quis ninguém...
Então,
Não entristeça minha alma,
Não faça sofrer meu coração...
Jamais,
Em qualquer circunstância...
Ou se duvidar
Do que eu digo,
Do que escrevo,
Do que demonstro e do que sinto;
Porque eu sou eu, mas estou em você,
Estou em mim, mas sou você,
Nós somos um...
Com você, eu sou mais eu...
Em suas mãos, meu corpo é todo seu...
Em meu coração, só há espaço para você...
Todos meus dias são seus...
Todas minhas linhas
E meus versos são seus...
Acaso, ainda não percebeu,
O quanto de você há em mim?
O quão sua sou eu?
Eu sou você,
Estou em você,
Quero só você...
Quero-lhe com tanta emoção
Com tanto sentimento,
Com tanta verdade...
Quero-lhe como nunca quis ninguém...
Então,
Não entristeça minha alma,
Não faça sofrer meu coração...
Jamais,
Em qualquer circunstância...
Ou se duvidar
Do que eu digo,
Do que escrevo,
Do que demonstro e do que sinto;
Porque eu sou eu, mas estou em você,
Estou em mim, mas sou você,
Nós somos um...
(LHenrique Mignone)
Nos breves momentos em que nos sinto ligados,
Com meu corpo inserido no seu, visceralmente,
Em que deixamos de ser meros distintos amantes,
Passando a ser um único corpo, coração e mente,
A palpitar na unidade do que somos, entranhados.
Momentos em que não sei se é você quem conduz,
Mãos dadas comigo neste caminhar rumo ao infinito,
Ou se sou eu quem a conduz por ermas distantes,
Ouvindo nossos peitos expressarem o incontido grito,
Do gozo supremo ao irradiarem-se em um ser de luz.
Momentos em que inexiste distinção entre você e eu,
Em que nos completamos, em que você é minha
Tanto quanto eu sou seu, nesses infindos instantes,
Em que, mais ainda, estou em você e você, todinha,
Se acolhe dentro de mim, mostrando que sou seu...
Expressamos no bailar de nossos corpos a felicidade,
A perfeição do encontro do côncavo e do convexo,
Perpetuação do agora, somente, sem após ou antes,
Somos finalmente o um na plena realização do sexo
E, bem mais que tudo, somos a mais excelsa unidade.
Nos breves momentos em que nos sinto ligados,
Com meu corpo inserido no seu, visceralmente,
Em que deixamos de ser meros distintos amantes,
Passando a ser um único corpo, coração e mente,
A palpitar na unidade do que somos, entranhados.
Momentos em que não sei se é você quem conduz,
Mãos dadas comigo neste caminhar rumo ao infinito,
Ou se sou eu quem a conduz por ermas distantes,
Ouvindo nossos peitos expressarem o incontido grito,
Do gozo supremo ao irradiarem-se em um ser de luz.
Momentos em que inexiste distinção entre você e eu,
Em que nos completamos, em que você é minha
Tanto quanto eu sou seu, nesses infindos instantes,
Em que, mais ainda, estou em você e você, todinha,
Se acolhe dentro de mim, mostrando que sou seu...
Expressamos no bailar de nossos corpos a felicidade,
A perfeição do encontro do côncavo e do convexo,
Perpetuação do agora, somente, sem após ou antes,
Somos finalmente o um na plena realização do sexo
E, bem mais que tudo, somos a mais excelsa unidade.