Dueto: Presenças
(Aliesh Santos)
Ainda que eu realmente
Estivesse longe demais
De teus carinhos,
De teu olhar, de teu sorriso,
Estaria perto o suficiente de teus sonhos,
De teus devaneios, de teu paraíso...
Ainda que fosse possível estar distante
De tua pele, de teu cheiro, de teu beijo,
Estaria próxima o bastante
De todos teus mais loucos desejos...
Ainda que esteja a quilômetros tantos
De ti, de teu corpo, de teus anseios,
Sinto-te presente no arfar de meus seios,
No palpitar de meu coração descompassado,
Sinto-te dentro de mim, no entanto...
Faço-te presente em cada verso que faço,
Em cada canção, em cada palavra...
No presente, não visualizas minha face,
Mas estás visível em meu semblante,
Em todos meus pensamentos, antes,
Em cada novo sentimento, depois e durante...
Dentro de ti, livremente, em tua essência,
Viajo, navego, faço morada em teu universo...
Estás presente em cada estrofe de meu verso,
Ocupas inteiramente minh´alma com tua presença...
Ainda que eu realmente
Estivesse longe demais
De teus carinhos,
De teu olhar, de teu sorriso,
Estaria perto o suficiente de teus sonhos,
De teus devaneios, de teu paraíso...
Ainda que fosse possível estar distante
De tua pele, de teu cheiro, de teu beijo,
Estaria próxima o bastante
De todos teus mais loucos desejos...
Ainda que esteja a quilômetros tantos
De ti, de teu corpo, de teus anseios,
Sinto-te presente no arfar de meus seios,
No palpitar de meu coração descompassado,
Sinto-te dentro de mim, no entanto...
Faço-te presente em cada verso que faço,
Em cada canção, em cada palavra...
No presente, não visualizas minha face,
Mas estás visível em meu semblante,
Em todos meus pensamentos, antes,
Em cada novo sentimento, depois e durante...
Dentro de ti, livremente, em tua essência,
Viajo, navego, faço morada em teu universo...
Estás presente em cada estrofe de meu verso,
Ocupas inteiramente minh´alma com tua presença...
(LHenrique Mignone)
Por tantas vezes, ao te sentir distante, ausente,
Longe de meus carinhos, teu olhar, meio a sorrisos,
Para aplacar a imensa dor que me oprimia o peito,
Julguei, em sonhos, que era conduzido ao paraíso
De teus braços e, de saudade, clamei-te, carente...
Por tanta vezes, julgando que não mais eras minha,
Que o tudo que vivemos não passou de quimeras,
Que nada restou dentre tudo e tanto por nós feito,
Sem o olor de teu amor, exalado em primaveras,
Ou o calor de tua pele quando em mim te detinhas.
Mesmo sabendo-te ausente e quilômetros distantes,
Sentia-te presente cada instante através de teus versos,
De teus devaneios, conduzido ao refúgio de teu leito,
Senti-me acolhido em teus seios, em teu universo,
Por todo ele voando, como apaixonados amantes...
Finalmente desperto deste sonho tornado pia crença
E vejo que, mesmo distante, estarei sempre por perto,
Que sempre serás minha e eu teu amante amado aceito
Para ser o cavaleiro andante que te protegerá, por certo,
Fundindo nossas almas e versos em eterna presença...
Por tantas vezes, ao te sentir distante, ausente,
Longe de meus carinhos, teu olhar, meio a sorrisos,
Para aplacar a imensa dor que me oprimia o peito,
Julguei, em sonhos, que era conduzido ao paraíso
De teus braços e, de saudade, clamei-te, carente...
Por tanta vezes, julgando que não mais eras minha,
Que o tudo que vivemos não passou de quimeras,
Que nada restou dentre tudo e tanto por nós feito,
Sem o olor de teu amor, exalado em primaveras,
Ou o calor de tua pele quando em mim te detinhas.
Mesmo sabendo-te ausente e quilômetros distantes,
Sentia-te presente cada instante através de teus versos,
De teus devaneios, conduzido ao refúgio de teu leito,
Senti-me acolhido em teus seios, em teu universo,
Por todo ele voando, como apaixonados amantes...
Finalmente desperto deste sonho tornado pia crença
E vejo que, mesmo distante, estarei sempre por perto,
Que sempre serás minha e eu teu amante amado aceito
Para ser o cavaleiro andante que te protegerá, por certo,
Fundindo nossas almas e versos em eterna presença...