Dueto: Quem és tu?
(LHenrique Mignone)
Quem és tu, formosa criança que me encanta,
Que não me cansa ao cantar-te em meus versos,
À procura de te conduzir de volta a teu mundo,
Aguardando que te encantes com este universo
Que te viu sorrir feliz, um dia, quando infanta?
Quem és tu, púbere adolescente que dança faceira,
Levantando com as mãos as franjas de tua saia,
Deixando-me antever, mesmo que por segundo,
A penugem de tuas coxas queimadas de praia,
Enquanto bailas provocante, pulando a fogueira?
Quem és tu, mulher indômita que revolve no leito,
Contida nos ímpetos pela brida de teus cabelos,
Quando te cavalgo e me pedes que vá mais fundo,
Naufrague na tempestade de teus pungentes apelos,
Que sinta teu coração pulsar dentro de meu peito?
Quem és tu, afinal, criança, adolescente ou mulher,
Quando te mostras como esta fêmea que me incita,
Convida e repele com este teu bambolear fecundo
Dos quadris, no limiar de teu gozo geme, incontida:
Sou toda tua, faz de mim o que bem te aprouver!!!
Esta santinha não sou eu...
(Aliesh Santos)
Delicio-me com teu sorriso
Quando em teus pensamentos
Mais delicados, surjo feito menina:
Pés descalços, olhar de sonho,
Saia rodada, flor no cabelo...
Chegas a confundir-me
Chamando-me de teu anjo, de tua criança...
Divirto-me e excito-me
Com a visão que tens de mim...
Definitivamente, não sou tão santa assim...
Sem pudores, a teu olhar, exibo-me...
Ofereço-te meus lábios, deixo que retires minha saia,
Minha blusa, desnudes meus seios,
Acaricies meu corpo inteiro...
Torno-me tua refém, culpada e co-participante
De teus sonhos mais picantes, de teus devaneios ...
Tão logo, de tua menina, torno-me tua amante...
Como louca, viro o jogo, seduzo-te...
Faço-te navegar pelas curvas de meu corpo,
Delirar de prazer e entre minha coxas te enlaço...
No auge de meu prazer, nua,
Te arranho, te detenho... Sei bem o que faço...
Inteiramente, agora te tenho...
Intensamente, faço-me tua...
Loucamente, tenho-te todinho meu...
Depois, com toda suavidade, beijo-te os lábios
E te mostro que, definitivamente,
Esta santinha que tens em teus pensamentos,
Não sou eu...
(Aliesh Santos)
Delicio-me com teu sorriso
Quando em teus pensamentos
Mais delicados, surjo feito menina:
Pés descalços, olhar de sonho,
Saia rodada, flor no cabelo...
Chegas a confundir-me
Chamando-me de teu anjo, de tua criança...
Divirto-me e excito-me
Com a visão que tens de mim...
Definitivamente, não sou tão santa assim...
Sem pudores, a teu olhar, exibo-me...
Ofereço-te meus lábios, deixo que retires minha saia,
Minha blusa, desnudes meus seios,
Acaricies meu corpo inteiro...
Torno-me tua refém, culpada e co-participante
De teus sonhos mais picantes, de teus devaneios ...
Tão logo, de tua menina, torno-me tua amante...
Como louca, viro o jogo, seduzo-te...
Faço-te navegar pelas curvas de meu corpo,
Delirar de prazer e entre minha coxas te enlaço...
No auge de meu prazer, nua,
Te arranho, te detenho... Sei bem o que faço...
Inteiramente, agora te tenho...
Intensamente, faço-me tua...
Loucamente, tenho-te todinho meu...
Depois, com toda suavidade, beijo-te os lábios
E te mostro que, definitivamente,
Esta santinha que tens em teus pensamentos,
Não sou eu...