Dueto : Foi amor o que sentimos
Foi amor
(Aliesh Santos)
Foi mágico,
Eterno, profundo;
Foi desejo,
Carinho,
Foi sentimento...
Foi tesão,
Luxúria,
Volúpia,
Foi loucura...
Foi à flor da pele,
Além do corpo,
Foi muito além da alma...
Foi imenso,
Intenso;
Vivido,
Sentido,
Sofrido...
Foi tanta coisa,
Em tão pouco tempo...
Foi mais que tudo
O que poderia ter sido;
Foi prazer,
Fascínio,
Encantamento...
Foi amor!
O que sentimos
(Lhenrique Mignone)
Até hoje, não conseguimos definir o que sentimos
Naqueles breves momentos vividos em seus braços,
Nos quais, de forma mágica e de profundo desejo,
Senti-me, com carinho, envolvido em seu abraço,
Levado para nossos recantos, onde nos abstraímos.
Mistura de sentimentos, de luxúria, volúpia, tesão,
Que culminam em momentos de completa loucura,
Quando me tomou nas mãos e entre infindos beijos
Confessou-me que enfim atendia à infinita procura
Empreendida por toda a vida, repleta de emoção.
Talvez, quem sabe, tenha sido o clamor de sua alma,
Além de seu corpo, à flor de sua pele que me inebria
Com o suave olor que dela irradia e repleta de ensejos,
Ou, quem sabe, até mesmo a candente e vibrante poesia
Inscrita em detalhes de seu corpo que leio com a palma.
Por certo, o que sei é que vivemos com intenso ardor
O tudo desfrutado por ambos, nesta troca de sabores,
De carícias degustadas por ambos, cheios de desejos,
Deitados nos lençóis de seu leito que nos acolhe entre flores
E define que todo esse encantamento se chama amor.
(Lhenrique Mignone)
Até hoje, não conseguimos definir o que sentimos
Naqueles breves momentos vividos em seus braços,
Nos quais, de forma mágica e de profundo desejo,
Senti-me, com carinho, envolvido em seu abraço,
Levado para nossos recantos, onde nos abstraímos.
Mistura de sentimentos, de luxúria, volúpia, tesão,
Que culminam em momentos de completa loucura,
Quando me tomou nas mãos e entre infindos beijos
Confessou-me que enfim atendia à infinita procura
Empreendida por toda a vida, repleta de emoção.
Talvez, quem sabe, tenha sido o clamor de sua alma,
Além de seu corpo, à flor de sua pele que me inebria
Com o suave olor que dela irradia e repleta de ensejos,
Ou, quem sabe, até mesmo a candente e vibrante poesia
Inscrita em detalhes de seu corpo que leio com a palma.
Por certo, o que sei é que vivemos com intenso ardor
O tudo desfrutado por ambos, nesta troca de sabores,
De carícias degustadas por ambos, cheios de desejos,
Deitados nos lençóis de seu leito que nos acolhe entre flores
E define que todo esse encantamento se chama amor.