Dueto Angelical
Como se fosse teu Anjo
É quando a noite vem chegando,
Que a saudade aperta,
Coração bate mais forte,
Parece consumir tudo aqui dentro...
Ah, que vontade louca
De estar junto contigo,
Rosto colado, teu corpo nu,
Grudado ao meu...
Observo tua foto,
Admiro cada detalhe,
Acarinho-te...
É como se estivesse
À beira de tua cama,
Afagando teu rosto,
Tocando teus lábios,
Sentindo o cheirinho suave
De teu cabelo...
É como se eu fosse teu Anjo,
Que passou pra te desejar
Boa noite, bons sonhos,
Te proteger... Um anjo
Que veio te adormecer,
Amar-te em silêncio,
Fazer o bem... Sente-me...
Faça de conta que estou aí
Bem pertinho de ti;
Que farei tudo
Pra te sentires, assim,
Bem dentro de mim...
Anjos e Demonios
Assim como ora vivemos, em infinita dualidade,
Vendo-nos transcorrer os ciclos perfeitos da vida,
Que se alternam, mostrando-te-me a cada instante,
Namorada pudica e terna. ora impulsiva amante,
Que por vezes me acolhe em teu regaço, contida,
E em outros me clama a repletar tua insaciedade.
Por momentos sublimes, me conduzes ao paraíso,
Onde por horas me quedo e por eternidade me deleito
Em teu ventre amado, em tuas coxas, em teus seios,
Para logo após me lançares ao inferno, em devaneios,
Quando teu corpo busco e não encontro em nosso leito,
Para mais uma rodada deste amor desprovido de juízo.
Somos sempre, recíprocos, anjos e demônios perdidos,
Quando me envolves em tuas coxas e me aprisionas,
Clamando-me para que, cada vez mais, me aprofunde
E em teu corpo para sempre me perca, e me confunde
Quando te conduzo afoito para mais recônditas zonas
Do mundo do amor, onde sempre te aguardo incontido.
Assim como ora vivemos, em infinita dualidade,
Vendo-nos transcorrer os ciclos perfeitos da vida,
Que se alternam, mostrando-te-me a cada instante,
Namorada pudica e terna. ora impulsiva amante,
Que por vezes me acolhe em teu regaço, contida,
E em outros me clama a repletar tua insaciedade.
Por momentos sublimes, me conduzes ao paraíso,
Onde por horas me quedo e por eternidade me deleito
Em teu ventre amado, em tuas coxas, em teus seios,
Para logo após me lançares ao inferno, em devaneios,
Quando teu corpo busco e não encontro em nosso leito,
Para mais uma rodada deste amor desprovido de juízo.
Somos sempre, recíprocos, anjos e demônios perdidos,
Quando me envolves em tuas coxas e me aprisionas,
Clamando-me para que, cada vez mais, me aprofunde
E em teu corpo para sempre me perca, e me confunde
Quando te conduzo afoito para mais recônditas zonas
Do mundo do amor, onde sempre te aguardo incontido.