SUBLIME AMOR!
Em teu olhar vejo o céu refletido
Teu lábio fonte de todo desejo
No teu corpo nu de luar vestido
Poema divino que tanto almejo
Inundo meus olhos aos teus tão meigos
Mergulho neste contorno e embriago-me
Despida solto minhas asas ao vento
Dedilhando os versos que inflamam as vestes
Teus seios perais sabor
Teu ventre caminho deleitoso
Vênus inebriante de amor
Ponto místico do supremo gozo
Poros dilatam meu corpo, sustentando-me
Abraço tua alma lentamente
Onde a distância faz-me em ti deitar
Sussurro ao longe para que me ouças
Roço tua pele pétala de flor
Orvalho-te delicadamente
Bebo o teu afrodisíaco licor
Suspira e gemes deliciosamente
Invado pela noite teu versejar
Que outrora canta a doce manhã
Escondo-me como um pássaro
A assobiar entre as folhas que secam sobre o mar
Assim tão terno e amoroso
Vou despertando teus doces ais
Torno teu desejo imperioso
Veleiro que busca o cais
Cheia de amor adentro-me
Amanhecendo mais uma vez em teu cais
Na volúpia embevecida
Porto em busca do barco a vela
Cena digna de um grande pintor
Ou dos versos de um grande poeta
Teu corpo desvanecendo de amor
Teu olhar brilhando em festa
Quadro inebriante de lindas paisagens
Ou os versos poéticos que de ti saem
Sem eles, meu olhar se desfaz
Preciso deles, refaça-os...
Em teu olhar vejo o céu refletido
Teu lábio fonte de todo desejo
No teu corpo nu de luar vestido
Poema divino que tanto almejo
Inundo meus olhos aos teus tão meigos
Mergulho neste contorno e embriago-me
Despida solto minhas asas ao vento
Dedilhando os versos que inflamam as vestes
Teus seios perais sabor
Teu ventre caminho deleitoso
Vênus inebriante de amor
Ponto místico do supremo gozo
Poros dilatam meu corpo, sustentando-me
Abraço tua alma lentamente
Onde a distância faz-me em ti deitar
Sussurro ao longe para que me ouças
Roço tua pele pétala de flor
Orvalho-te delicadamente
Bebo o teu afrodisíaco licor
Suspira e gemes deliciosamente
Invado pela noite teu versejar
Que outrora canta a doce manhã
Escondo-me como um pássaro
A assobiar entre as folhas que secam sobre o mar
Assim tão terno e amoroso
Vou despertando teus doces ais
Torno teu desejo imperioso
Veleiro que busca o cais
Cheia de amor adentro-me
Amanhecendo mais uma vez em teu cais
Na volúpia embevecida
Porto em busca do barco a vela
Cena digna de um grande pintor
Ou dos versos de um grande poeta
Teu corpo desvanecendo de amor
Teu olhar brilhando em festa
Quadro inebriante de lindas paisagens
Ou os versos poéticos que de ti saem
Sem eles, meu olhar se desfaz
Preciso deles, refaça-os...