Dia de Finados!
Ana Maria Brasiliense
"Seu súdito fiel "
Ouvir ao longe o apito do trem
Sempre me traz nostalgia...
É sinal que o seu grande amor já vem
E que você deve encher-se de alegria;
Costumo ouvi-lo à noite, na madrugada.
Hoje além do silêncio incomum da manhã
Ouvi o apito chamando minha atenção.
O trem rompendo o silêncio da madrugada
Prenuncia aquela chegada tão esperada
Do poeta que deseja encontrar sua amante amada;
Insistente ele, parecia até que estava chorando.
Será o choro do dia que chove?
Será o vento fraco e gelado acompanhando a chuva?
Ou será minh'alma que chora
a saudade daqueles que já partiram?
Ele chora,
mas é de alegria por lhe trazer um novo dia.
Não é choro de tristeza,
mas é água para florir a natureza!
É a brisa que vem pra confortar
e amenizar a sua dor
Neste dia saudoso em que lembramos
nossos entes com amor!
Hoje é dia de finados lembrei!
Não gosto dele, pois me faz sofrer...
Hoje chove, porque o dia está chorando.
É dia de finados aqui também,
Mas eu estou feliz por ter alguém
Que me diz amar e me querer bem [e]
A quem pressinto estar desejando e amando!
O trem apita também chorando [e]
Parte com aqueles que compraram
passagem só de ida
Deixando-nos um vazio doído, sofrido,
Com a impressão que jamais vai passar!
O trem pode estar apenas assobiando,
Levando alguém para o paraíso tão sonhado;
Pois a “FELICIDADE MORA DO OUTRO LADO”,
Já me disse um poeta maracaiense mui aloprado.
O trem acabou de partir...
Não apita mais,
Passou rapidamente
Trazendo a saudade deles a nós...
Ele vai retornar
E mais forte vai apitar
No que dia que virá para nos buscar...
E neste dia lembraremos ternamente
De todos os nossos queridos entes
Que não mais estarão tão distantes e sós!
Ana Maria Brasiliense & "Seu súdito fiel"
Meu agradecimento à "Seu súdito fiel"
por esse lindo entrelace
Ana Maria Brasiliense
"Seu súdito fiel "
Ouvir ao longe o apito do trem
Sempre me traz nostalgia...
É sinal que o seu grande amor já vem
E que você deve encher-se de alegria;
Costumo ouvi-lo à noite, na madrugada.
Hoje além do silêncio incomum da manhã
Ouvi o apito chamando minha atenção.
O trem rompendo o silêncio da madrugada
Prenuncia aquela chegada tão esperada
Do poeta que deseja encontrar sua amante amada;
Insistente ele, parecia até que estava chorando.
Será o choro do dia que chove?
Será o vento fraco e gelado acompanhando a chuva?
Ou será minh'alma que chora
a saudade daqueles que já partiram?
Ele chora,
mas é de alegria por lhe trazer um novo dia.
Não é choro de tristeza,
mas é água para florir a natureza!
É a brisa que vem pra confortar
e amenizar a sua dor
Neste dia saudoso em que lembramos
nossos entes com amor!
Hoje é dia de finados lembrei!
Não gosto dele, pois me faz sofrer...
Hoje chove, porque o dia está chorando.
É dia de finados aqui também,
Mas eu estou feliz por ter alguém
Que me diz amar e me querer bem [e]
A quem pressinto estar desejando e amando!
O trem apita também chorando [e]
Parte com aqueles que compraram
passagem só de ida
Deixando-nos um vazio doído, sofrido,
Com a impressão que jamais vai passar!
O trem pode estar apenas assobiando,
Levando alguém para o paraíso tão sonhado;
Pois a “FELICIDADE MORA DO OUTRO LADO”,
Já me disse um poeta maracaiense mui aloprado.
O trem acabou de partir...
Não apita mais,
Passou rapidamente
Trazendo a saudade deles a nós...
Ele vai retornar
E mais forte vai apitar
No que dia que virá para nos buscar...
E neste dia lembraremos ternamente
De todos os nossos queridos entes
Que não mais estarão tão distantes e sós!
Ana Maria Brasiliense & "Seu súdito fiel"
Meu agradecimento à "Seu súdito fiel"
por esse lindo entrelace