Aprendi a voar...
Voar entre pessoas...
Entre espaços... entre sentimentos...
Entre vitorias... entre derrotas... entre perdas.
Aprendi a perder pessoas insubstitutivéis...
Aprendi a chorar... aprendi a gritar...
Aprendi e dizer Adeus.
Aprendi a perdoar...
Aprendi que ser feliz custa muito pouco...
Aprendi e me permitir sentir...
Realizar, fazer, mudar...
No fundo de tudo isso...
Aprendi a me jogar de cabeça...
No precipício que é viver.
Afinal !!!...
Quando minhas costas o chão tocar...
Sinal que a queda acabou...
E em fim poderei descansar.
Mone Carmo.
...
Aliviada da fadiga...
A semente voltou.
Amoldada...
Ao vente materno da terra.
Era temporada...
De seu descanço.
De mediar-se...
Entre fatos ... épocas...
Dentro de seu limite.
Parece que o mundo a separava...
Dos corações que viviam.
Do vento ...das estações.
Dos que uivavam poesias...
No precipcio de seu viver.
Que deitada de costas...
No seu infinito irreal...
Germinava.
No seu abrolhar profuso...
De pele ossos e celulas...
No cozimento de seus nós.
Nas batidas...
De seus inconstantes orgânicos...
Rompeu o horizonte.
Em celulas de fibras...
Extraida da madeira.
Impregnadas do seu aprender...
Que caberá a cada poéta...
Devolver a poesia viva !!!...
De seu descanso.
Romilpereira
Voar entre pessoas...
Entre espaços... entre sentimentos...
Entre vitorias... entre derrotas... entre perdas.
Aprendi a perder pessoas insubstitutivéis...
Aprendi a chorar... aprendi a gritar...
Aprendi e dizer Adeus.
Aprendi a perdoar...
Aprendi que ser feliz custa muito pouco...
Aprendi e me permitir sentir...
Realizar, fazer, mudar...
No fundo de tudo isso...
Aprendi a me jogar de cabeça...
No precipício que é viver.
Afinal !!!...
Quando minhas costas o chão tocar...
Sinal que a queda acabou...
E em fim poderei descansar.
Mone Carmo.
...
Aliviada da fadiga...
A semente voltou.
Amoldada...
Ao vente materno da terra.
Era temporada...
De seu descanço.
De mediar-se...
Entre fatos ... épocas...
Dentro de seu limite.
Parece que o mundo a separava...
Dos corações que viviam.
Do vento ...das estações.
Dos que uivavam poesias...
No precipcio de seu viver.
Que deitada de costas...
No seu infinito irreal...
Germinava.
No seu abrolhar profuso...
De pele ossos e celulas...
No cozimento de seus nós.
Nas batidas...
De seus inconstantes orgânicos...
Rompeu o horizonte.
Em celulas de fibras...
Extraida da madeira.
Impregnadas do seu aprender...
Que caberá a cada poéta...
Devolver a poesia viva !!!...
De seu descanso.
Romilpereira