O ELO...
Arrastei a saudade com um fio de lágrima
Repousando meu ser numa imensidão sem fim
Enrubesci o fino lençol branco
Parti o elo que havia em mim.
E o sol ancorou em meus cílios
Mas a sua luz a minha íris não acendeu
Pois ainda que eu removesse a saudade
Ela era você. Ela era eu.
(Claudenir Santos)
Arrastei a saudade com um fio de um poema
Tantas letras escorreram no meu rosto
Fragmentos da minha alma em versos soltos...
E o branco do papel silencioso...
Que elo eu haveria de partir?
Os destroços que sobraram de mim?
E ainda que eu juntasse os meus cacos
Só seria um ser errante e aos pedaços
Só seria o início do próprio fim...
(Dora Estrela)
Arrastei a saudade com um fio de lágrima
Repousando meu ser numa imensidão sem fim
Enrubesci o fino lençol branco
Parti o elo que havia em mim.
E o sol ancorou em meus cílios
Mas a sua luz a minha íris não acendeu
Pois ainda que eu removesse a saudade
Ela era você. Ela era eu.
(Claudenir Santos)
Arrastei a saudade com um fio de um poema
Tantas letras escorreram no meu rosto
Fragmentos da minha alma em versos soltos...
E o branco do papel silencioso...
Que elo eu haveria de partir?
Os destroços que sobraram de mim?
E ainda que eu juntasse os meus cacos
Só seria um ser errante e aos pedaços
Só seria o início do próprio fim...
(Dora Estrela)