Uma Volta do Amor - Dueto I - A Rosa e o Menestrel
A Rosa
A minha glória chegou.
O mundo rodou e meu peito ainda se enche de amor e meu jardim ainda é perfumador com o mais doce aroma dos céus, misturados e integrados.
Passeio por ele e sinto a coragem de um novo dia, uma nova história e um novo amor.
Quero sentir, palpitar e sem arrependimento me entregar, a graça e a maior loucura que o céu e o inferno podem proporcionar.
Leidyanne Andrade
O Menestrel
Me precipitei do céu das graças
no asfalto ingrato machuquei meu corpo
quebrei minhas asas...
Me arrastei pelo chão
enfim esqueci, pela paixão, o amor
E o mundo moinho girou
Plantei espinho e colhi a dor
cada coração que pisei
voltou em ato de vingança e me pisou
De anjo à escaravelho
no presente vaguei sem rumo
sujo pelo o mofo velho...
Um passado que derramou do cântaro rachado
um vinho forte e estragado
De anjo ao barro
Fugi do amor e tornei-me vaso selado
mas há quem amou em segredo
quem no escuro por mim tremeu de medo
E rezou em um carinho velado...
Não pisou....
Não cobrou
apenas, sem condição, amou
Conhecer o que já é conhecido
renovar um amor escondido
Abri o vaso e se permitir ao mel
voltar a ser anjo
voando e e amando, do inferno ao céu!
Thoreserc
A Rosa
A minha glória chegou.
O mundo rodou e meu peito ainda se enche de amor e meu jardim ainda é perfumador com o mais doce aroma dos céus, misturados e integrados.
Passeio por ele e sinto a coragem de um novo dia, uma nova história e um novo amor.
Quero sentir, palpitar e sem arrependimento me entregar, a graça e a maior loucura que o céu e o inferno podem proporcionar.
Leidyanne Andrade
O Menestrel
Me precipitei do céu das graças
no asfalto ingrato machuquei meu corpo
quebrei minhas asas...
Me arrastei pelo chão
enfim esqueci, pela paixão, o amor
E o mundo moinho girou
Plantei espinho e colhi a dor
cada coração que pisei
voltou em ato de vingança e me pisou
De anjo à escaravelho
no presente vaguei sem rumo
sujo pelo o mofo velho...
Um passado que derramou do cântaro rachado
um vinho forte e estragado
De anjo ao barro
Fugi do amor e tornei-me vaso selado
mas há quem amou em segredo
quem no escuro por mim tremeu de medo
E rezou em um carinho velado...
Não pisou....
Não cobrou
apenas, sem condição, amou
Conhecer o que já é conhecido
renovar um amor escondido
Abri o vaso e se permitir ao mel
voltar a ser anjo
voando e e amando, do inferno ao céu!
Thoreserc