POEMA À QUATRO MÃOS
Debrucei-me na varanda
Num final de tarde primaveril
Admirando ao longe
os pés de amora
carregadinhos de frutos
arroxeados e doces como mel.
O sol, ainda a emitir raios cálidos,
reflete mais beleza à linda obra da natureza,
presente que nos é dado pelo Pai do Céu...
Ele quis que os meus olhos,
Pudessem ainda contemplar,
O rio que brotava da fonte,
Que caudaloso e ligeiro,
Leva suas águas pro mar.
Por entre as flores do campo,
Borboletas estão a voar,
As aves com seus trinados,
Alegram o ambiente,
E deixam magia no ar.
Denise Flor© & Lily