ASFIXIA NO BREU
Divina Reis Jatobá e Mario Roberto Guimarães
Existe a voz, e existe o calar,
Cada qual a seu tempo...
Existe o medo
De se perder no caminho...
Mas, existe o desentranhar,
Que nos ajuda a viver.
Não sou senhora,
Não tens a soberba,
Também não sou serva,
És um anjo, eu creio...
Nem de mim, nem de ninguém,
Pois somos todos iguais...
Graças ao coração velado,
Que te protege da dor,
Espero a noite e nela,
Com o seu brilho mágico,
A luz das estrelas,
Que iluminam tua poesia.
Dueto em versos alternados,
sendo os ímpares de Divina e os pares de Mario.
Mario querido, obrigada por mais um dueto.
É sempre bom ter um grande parceiro a nos complementar.
Beijos.
Divina Reis Jatobá e Mario Roberto Guimarães
Existe a voz, e existe o calar,
Cada qual a seu tempo...
Existe o medo
De se perder no caminho...
Mas, existe o desentranhar,
Que nos ajuda a viver.
Não sou senhora,
Não tens a soberba,
Também não sou serva,
És um anjo, eu creio...
Nem de mim, nem de ninguém,
Pois somos todos iguais...
Graças ao coração velado,
Que te protege da dor,
Espero a noite e nela,
Com o seu brilho mágico,
A luz das estrelas,
Que iluminam tua poesia.
Dueto em versos alternados,
sendo os ímpares de Divina e os pares de Mario.
Mario querido, obrigada por mais um dueto.
É sempre bom ter um grande parceiro a nos complementar.
Beijos.