Fria solidão...Absorta reflexão
Cleide Yamamoto Mari saes
A noite é tão fria.Contrita desolação.
Numa cama vazia. Tristeza e introspecção...
Um corpo gelado abatido por um turbilhaõ!
Ninguém ao lado entregue à condenação!
Sombrio é seu cio. Perfume de sedução.
Seu gozo é tão frio. Transido de abjeção.
Gemidos baixinhos sussurros e indagações...
D'um só no ninho inválida reflexão.
Sem nada a dizer reflete a desunião!
Fica só um querer assídua incompreensão!
D'um verso desdito expremido pela emoção.
Em sonhos benditos figuras de imaginação...
E o olhar perplexo te busca em oração.
D'um só sem nexo aflito sem direção.
O escuro permeia tateia na imensidaõ...
A poesia como teia emaranhado de obsessão.
Sua solidão aquece e causa transformação...
E tão só adormece imersa na reclusão!
Cleide Yamamoto Mari saes
A noite é tão fria.Contrita desolação.
Numa cama vazia. Tristeza e introspecção...
Um corpo gelado abatido por um turbilhaõ!
Ninguém ao lado entregue à condenação!
Sombrio é seu cio. Perfume de sedução.
Seu gozo é tão frio. Transido de abjeção.
Gemidos baixinhos sussurros e indagações...
D'um só no ninho inválida reflexão.
Sem nada a dizer reflete a desunião!
Fica só um querer assídua incompreensão!
D'um verso desdito expremido pela emoção.
Em sonhos benditos figuras de imaginação...
E o olhar perplexo te busca em oração.
D'um só sem nexo aflito sem direção.
O escuro permeia tateia na imensidaõ...
A poesia como teia emaranhado de obsessão.
Sua solidão aquece e causa transformação...
E tão só adormece imersa na reclusão!