"O TRISTE DESTINO DAS AVES "

(Soneto)

Brancas, pretas e coloridas penas...

São tantas pelo chão esparramadas...

Das aves maldosamente arrancadas...

E elas caídas pelo chão. Que pena!...

Ao vê-las, tristemente depenadas

Estática diante daquela cena

A pobre senhora de cor morena

Chora e cuidadosamente é afastada...

Indignação e revolta na dor

De ver aves simplesmente tão belas

Não poder voar exibindo sua graça...

Nem ganhar da criança milho na praça

Numa atitude inocente e singela

Onde a natureza expressa o amor...

24/01/2010

DUETO: SONIA BARBOSA BAPTISTA // NELMA BARBOSA

24/11/2014

Sonia Barbosa Baptista
Enviado por Sonia Barbosa Baptista em 24/11/2014
Reeditado em 18/01/2015
Código do texto: T5047391
Classificação de conteúdo: seguro