O SABOR DA PAZ -DUETO DE ANTONIO TAVARES E JOÃO FURTADO
A PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER
SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER
Partilho-te a minha paz em forma cosmética
Encontrada na anatomia da veia poética
Fugindo cogitação absolutamente patética
Abraçando Justiça, Amor, verdade e ética
Esta paz alienada em momentos e motivos
Realidade exprimida no mundo dos cativos
Desejos ardentes das almas puras e pacifistas
Convicção profunda das consciências humanistas
SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER!
Quero viver a minha paz neste mundo de poesia
Fazê-la, Canta-la, vivê-la lá em voz e na harmonia
Esta paz sempre afirmada, desejada e negada
Nas mentes pujantes da tendência globalizada
A minha paz afirma-se em consciência dia-a-dia
Escolhe os seus motivos na pura essência da razão
Atua por princípio, amor e bondade no coração
Garante o raio de sol e o solo à toda a Nação
SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER!
Esta minha paz nega toda forma de dominação
Não encontra espaço, nem motivos para evasão
Por isso combato, promovo e defendo a inter-relação
E com toda a garra pugno apelando a multipolarização
Na poesia da paz
Dos céus caiem o pão da Dignidade
As terras entoam o hino da Liberdade
Os povos respiram o ar da tranquilidade
No universo, sentimos sol da solidariedade
SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER!
Esta minha Paz poética irreverente
É fruto de injustiça sobre os inocentes
Violências sobre os pobres e oprimidos
Alienação de Estados Independentes
Com futuro e progressos comprometidos
Faça parte da minha Paz Poética
Nela o céu brilha e será sempre azul
Alterando-se o sol, o luar e as estrelas
Jamais a escuridão será iluminada
Com bombas, Canhões, Tanques…
Com granadas e aviões de caça…
SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER
Ande sentir o Sabor da Poesia…
Nela encontraras a doçura da paz Perpétua
MADINTER é hoje o alfa e ómega de alegria
Mas esteja tranquilo, toda a decisão é tua!
SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER!
ANTONIO ANDRADE LOPES TAVARES
Bélgica, 25 de Outubro de 2014
A PAZ
A Paz que tanto falas meu irmão
É aquela que quero ter no coração
Onde o homem tem toda a razão
De viver sem medo nem compaixão
A Paz que que queres perpetuar na poesia
Onde o homem vive se ter nele a ganância
E por ganância a mortífera guerra anseia
E sem piedade mata e decapita por razão fria
A Paz onde a mulher é sempre respeitada
Onde nunca e jamais será condenada
Por matar para não ser vilmente violada
Muito menos à morte sentenciada
A Paz onde o terrorismo torpe e malvado
Não use o terror e sangrar o solo sagrado
Pois é sagrado todo e o ponto do mundo
É esta a paz sonhada e que eu tenho procurado
A Paz onde o dinheiro vai para a saúde
Onde vivemos cordialmente na cidade
Sem falta e sem nenhuma necessidade
Onde é possível alcançar a felicidade
A Paz onde a criança estuda e é capaz
DE alcançar a desejada cultura da PAZ
Onde a escola criança em homem faz
Mas homem capaz de construir a PAZ
A Paz na poesia da MANDITER que queres o sabor
E a mesma que eu desejo e sou dela humilde embaixador
E diariamente rezo e escrever e sonho e com ardor
O mundo merece esta PAZ e por ela escrever a dor
A DOR QUE O MUNDO SENTE PELA SUA AUSÊNCIA
João Pereira Correia Furtado
Praia, 27 de Outubro de 2014
http://joaopcfurtado.blogspot.com