LuliCoutinho & Francisco Coimbra
Tente me Olhar Novamente!
Só te consigo sentir...
LuliCoutinho
Francisco Coimbra
Olhe-me agora e veja o que restou!
os dias vêm depois das noites
Sempre com esperança, aquela que amou;
numa pausa poisa a mudança
Procura-te nos lugares mais simples
olhar-te como imaginar dança
E tem a visão imaginária que te achou.
Queria pelo menos, mais uma vez te ver!
sentir em cada coisa todas elas
E poder te falar tantas coisas, outrora não ditas;
elos dum colar onde sem calo
Olhá-lo de frente e tentar compreender
as pérolas se juntam no colo
Que não foi este amor, que te fez renascer.
Tente me olhar novamente!
da tua pele sensível sinto-me
Consinta que me perpetuei em tua mente
a navegar palavras num verso
Que fui à única que te olhou com amor e sente...
onde escrevo infinitamente tu...
E mostrou que nesta vida, te amaria eternamente.
Mostro-lhe que este amor puro, hoje duro...
tudo é como Deus assim existe
Criou um mito brilhante, hoje está mudo...
e só o silêncio permanece puro!
Como a rosa de azul profundo, rara no mundo.
Tente me Olhar Novamente!
LuliCoutinho
Olhe-me agora e veja o que restou!
Sempre com esperança, aquela que amou;
Procura-te nos lugares mais simples
E tem a visão imaginária que te achou.
Queria pelo menos, mais uma vez te ver!
E poder te falar tantas coisas, outrora não ditas;
Olhá-lo de frente e tentar compreender
Que não foi este amor, que te fez renascer.
Tente me olhar novamente!
Consinta que me perpetuei em tua mente
Que fui à única que te olhou com amor e sente...
E mostrou que nesta vida, te amaria eternamente
Mostro-lhe que este amor puro, hoje duro...
Criou um mito brilhante, hoje está mudo...
Como a rosa de azul profundo, rara no mundo.
Só te consigo sentir...
Francisco Coimbra
os dias vêm depois das noites
numa pausa poisa a mudança
olhar-te como imaginar dança
sentir em cada coisa todas elas
elos dum colar onde sem calo
as pérolas se juntam no colo
da tua pele sensível sinto-me
a navegar palavras num verso
onde escrevo infinitamente tu...
tudo é como Deus assim existe
e só o silêncio permanece puro!
Tente me Olhar Novamente!
Só te consigo sentir...
LuliCoutinho
Francisco Coimbra
Olhe-me agora e veja o que restou!
os dias vêm depois das noites
Sempre com esperança, aquela que amou;
numa pausa poisa a mudança
Procura-te nos lugares mais simples
olhar-te como imaginar dança
E tem a visão imaginária que te achou.
Queria pelo menos, mais uma vez te ver!
sentir em cada coisa todas elas
E poder te falar tantas coisas, outrora não ditas;
elos dum colar onde sem calo
Olhá-lo de frente e tentar compreender
as pérolas se juntam no colo
Que não foi este amor, que te fez renascer.
Tente me olhar novamente!
da tua pele sensível sinto-me
Consinta que me perpetuei em tua mente
a navegar palavras num verso
Que fui à única que te olhou com amor e sente...
onde escrevo infinitamente tu...
E mostrou que nesta vida, te amaria eternamente.
Mostro-lhe que este amor puro, hoje duro...
tudo é como Deus assim existe
Criou um mito brilhante, hoje está mudo...
e só o silêncio permanece puro!
Como a rosa de azul profundo, rara no mundo.
Tente me Olhar Novamente!
LuliCoutinho
Olhe-me agora e veja o que restou!
Sempre com esperança, aquela que amou;
Procura-te nos lugares mais simples
E tem a visão imaginária que te achou.
Queria pelo menos, mais uma vez te ver!
E poder te falar tantas coisas, outrora não ditas;
Olhá-lo de frente e tentar compreender
Que não foi este amor, que te fez renascer.
Tente me olhar novamente!
Consinta que me perpetuei em tua mente
Que fui à única que te olhou com amor e sente...
E mostrou que nesta vida, te amaria eternamente
Mostro-lhe que este amor puro, hoje duro...
Criou um mito brilhante, hoje está mudo...
Como a rosa de azul profundo, rara no mundo.
Só te consigo sentir...
Francisco Coimbra
os dias vêm depois das noites
numa pausa poisa a mudança
olhar-te como imaginar dança
sentir em cada coisa todas elas
elos dum colar onde sem calo
as pérolas se juntam no colo
da tua pele sensível sinto-me
a navegar palavras num verso
onde escrevo infinitamente tu...
tudo é como Deus assim existe
e só o silêncio permanece puro!