Origem da Arte/ Dedico Para Laidyanne Andrade a poetisa de olhos de fogo
Dois poetas na dobra do tempo se encontram
Tão longe, mas em cabos esticados
um chegando ao outro para falar de sentimento...
E de arte aos picados..
“Poesia; dança; pintura; musica... Tudo... A arte é perfeita!”
Sim amiga poeta de olhos brilhantes
Como estrelas em noite sem luar...
“ Na velhice ou na juventude, nós humanos sempre com os mesmos dilemas...”
Sim cara poetisa
Que dança no fogo
E se move livre e suave como brisa...
A magia de ser artista é de um dilema fazer mil coisas
Infindas, os mesmos sentimentos, mas nunca nada repetido
Ou cansativo...
A arte é infida como a matemática do universo
E poetar é expandir-se no incompreensível
Livre, sem métrica, sem regra...
A desordem gerando ordem
Só assim podemos existir!
“Sim poeta, a arte nasceu com o universo
Com ele se expande para o mistério
Não sabemos para onde, mas com a arte vamos
para o segredo, alguns fogem, mas é só medo... ”
Sim, cara maga das letras encantadas
Poetisa da pena abençoada...
A arte é a língua entre homem e divindade
E tudo nasceu quando o curvado macaco se ergueu
Olhou para os céus e viu uma estrela brilhar
Ousado perguntou: Quem sou eu?
Então ele dançou ao redor do fogo
Fez letras e poesia e as cantou para deus
Ergueu-se em arte para os excelsos
Esculpiu imagens e desenhou paredes
Tudo pela graça de uma simples resposta
que ainda deus algum respondeu...
Quem somos nós?
Foi assim que a arte aqui nasceu!
Talvez a resposta seja a própria arte
E as divindades tanto se deleitam deste dom
Que se entregam em pedaços
Para que nossa musica sempre ecoe pelos espaços...
Dois poetas na dobra do tempo se encontram
Tão longe, mas em cabos esticados
um chegando ao outro para falar de sentimento...
E de arte aos picados..
“Poesia; dança; pintura; musica... Tudo... A arte é perfeita!”
Sim amiga poeta de olhos brilhantes
Como estrelas em noite sem luar...
“ Na velhice ou na juventude, nós humanos sempre com os mesmos dilemas...”
Sim cara poetisa
Que dança no fogo
E se move livre e suave como brisa...
A magia de ser artista é de um dilema fazer mil coisas
Infindas, os mesmos sentimentos, mas nunca nada repetido
Ou cansativo...
A arte é infida como a matemática do universo
E poetar é expandir-se no incompreensível
Livre, sem métrica, sem regra...
A desordem gerando ordem
Só assim podemos existir!
“Sim poeta, a arte nasceu com o universo
Com ele se expande para o mistério
Não sabemos para onde, mas com a arte vamos
para o segredo, alguns fogem, mas é só medo... ”
Sim, cara maga das letras encantadas
Poetisa da pena abençoada...
A arte é a língua entre homem e divindade
E tudo nasceu quando o curvado macaco se ergueu
Olhou para os céus e viu uma estrela brilhar
Ousado perguntou: Quem sou eu?
Então ele dançou ao redor do fogo
Fez letras e poesia e as cantou para deus
Ergueu-se em arte para os excelsos
Esculpiu imagens e desenhou paredes
Tudo pela graça de uma simples resposta
que ainda deus algum respondeu...
Quem somos nós?
Foi assim que a arte aqui nasceu!
Talvez a resposta seja a própria arte
E as divindades tanto se deleitam deste dom
Que se entregam em pedaços
Para que nossa musica sempre ecoe pelos espaços...