AMOR REAL
(Milla Pereira e Mario Roberto Guimarães)
O Amor não tem fronteiras, idioma ou condição
Não se deve procurá-lo onde ele não existe.
E não sai mais de seu peito se a vontade persiste
Porque é o alimento da Alma e do coração!
Ele chega sempre no seu tempo certo,
Toca o coração e nele faz sua morada,
Deixa no ar uma aura mágica, encantada,
Como se os que amam, nada tivessem por perto.
Há que saber discernir o Amor puro e verdadeiro
De uma súbita paixão que sufoca o pensamento.
De uma loucura insana que é levada pelo vento
E acaba nos conduzindo ao abismo derradeiro!
Sim, porque o amor a cada dia mais se consolida,
No convívio franco, em que não se esconde nada,
Na paz que a alma busca, que enfim é alcançada,
Unindo-nos para o caminhar ao longo de uma vida.
Ás vezes por medo, ou ilusão inexplicável
Acreditamos no Amor que passou e não nos viu.
E se essa utopia, por acaso, persistiu
Terminamos em conflito real e insofismável!!
Mas o amor real fortalece e nos supre da coragem
Para encontrar a luz de um novo e lindo amanhecer...
É chama ardente que tem o dom de sempre renascer
E nos levar à mais encantadora e incomum viagem!
***********************************************
Neste Dueto as estrofes ímpares são de Milla
e as pares, de Mário.
Obrigada, Poeta, por mas esta parceria poética.
(Milla Pereira e Mario Roberto Guimarães)
O Amor não tem fronteiras, idioma ou condição
Não se deve procurá-lo onde ele não existe.
E não sai mais de seu peito se a vontade persiste
Porque é o alimento da Alma e do coração!
Ele chega sempre no seu tempo certo,
Toca o coração e nele faz sua morada,
Deixa no ar uma aura mágica, encantada,
Como se os que amam, nada tivessem por perto.
Há que saber discernir o Amor puro e verdadeiro
De uma súbita paixão que sufoca o pensamento.
De uma loucura insana que é levada pelo vento
E acaba nos conduzindo ao abismo derradeiro!
Sim, porque o amor a cada dia mais se consolida,
No convívio franco, em que não se esconde nada,
Na paz que a alma busca, que enfim é alcançada,
Unindo-nos para o caminhar ao longo de uma vida.
Ás vezes por medo, ou ilusão inexplicável
Acreditamos no Amor que passou e não nos viu.
E se essa utopia, por acaso, persistiu
Terminamos em conflito real e insofismável!!
Mas o amor real fortalece e nos supre da coragem
Para encontrar a luz de um novo e lindo amanhecer...
É chama ardente que tem o dom de sempre renascer
E nos levar à mais encantadora e incomum viagem!
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Neste Dueto as estrofes ímpares são de Milla
e as pares, de Mário.
Obrigada, Poeta, por mas esta parceria poética.