Brincadeiras...
Inocência do amor
Hoje o sol acordou brincando...
Em raios que acariciam o rosto...
Entrou na casa sem pedir licença
Invadiu minha´alma qual semente
e fez notar sua presença...
Como quem germina de repente
Revolveu os cabelos loiros da menina
Feito luz engatinhando
que brincava...
Em inocente animação
Beijou as faces da criança
Em sorriso corando
que dormitava...
O prenúncio da paixão
Iluminou a tela do computador da jovem
Os pensamentos anunciando
que sonhava...
Em terna agitação
Aqueceu os pezinhos da vovó
Carícias de mãos com fervor
que tricotava...
Em meu peito às portas da emoção
Adentrou no meu deprimido coração
Os primeiros sinais do amor
que esperava...
Na palma da minha mão
Mardilê Friedrich Fabre
Gilnei Nepomuceno
Inocência do amor
Hoje o sol acordou brincando...
Em raios que acariciam o rosto...
Entrou na casa sem pedir licença
Invadiu minha´alma qual semente
e fez notar sua presença...
Como quem germina de repente
Revolveu os cabelos loiros da menina
Feito luz engatinhando
que brincava...
Em inocente animação
Beijou as faces da criança
Em sorriso corando
que dormitava...
O prenúncio da paixão
Iluminou a tela do computador da jovem
Os pensamentos anunciando
que sonhava...
Em terna agitação
Aqueceu os pezinhos da vovó
Carícias de mãos com fervor
que tricotava...
Em meu peito às portas da emoção
Adentrou no meu deprimido coração
Os primeiros sinais do amor
que esperava...
Na palma da minha mão
Mardilê Friedrich Fabre
Gilnei Nepomuceno