Noivado
O muito, às vezes, é não ter nada
Eu te negaria um mundo de prazer
(esse prazer de fogo que logo se apaga)
Prefira, moça de melancolia, o meu segundo de amor
Não há dor, e é cheio de vida
Não quero entender essa paz
Que faz minha guerra preterida
Aceita este instante (minha querida)
aceita essa gota de amor sendo eterna em nossa poesia
Aceita...Aceita?
Cristian
Aceitar, talvez, pareça desistir
Mas eu aceitei desde o principio
Acredito que esperava tu pedir...
Eu tenho tudo nesse segundo
tenho paz e felicidade
O amor eterno que me ilumina o mundo...
Prefiro teu amor pra vida inteira
deitar no frescor de tua alma
do que o teu corpo em noite passageira...
Aceito, cheia de compaixão, eu aceito
e agradeço aos deuses de nosso passado
o amor que se ergue da paixão... Aceito
a fulgura do sentir que na eternidade da imensidão
prepara nosso futuro leito.
Sim...Eu aceito!
Cristina
O muito, às vezes, é não ter nada
Eu te negaria um mundo de prazer
(esse prazer de fogo que logo se apaga)
Prefira, moça de melancolia, o meu segundo de amor
Não há dor, e é cheio de vida
Não quero entender essa paz
Que faz minha guerra preterida
Aceita este instante (minha querida)
aceita essa gota de amor sendo eterna em nossa poesia
Aceita...Aceita?
Cristian
Aceitar, talvez, pareça desistir
Mas eu aceitei desde o principio
Acredito que esperava tu pedir...
Eu tenho tudo nesse segundo
tenho paz e felicidade
O amor eterno que me ilumina o mundo...
Prefiro teu amor pra vida inteira
deitar no frescor de tua alma
do que o teu corpo em noite passageira...
Aceito, cheia de compaixão, eu aceito
e agradeço aos deuses de nosso passado
o amor que se ergue da paixão... Aceito
a fulgura do sentir que na eternidade da imensidão
prepara nosso futuro leito.
Sim...Eu aceito!
Cristina